O anúncio do presidente Donald Trump sobre as novas tarifas que serão impostas à União Europeia (UE) e ao México a partir do dia 1º de agosto gerou reação generalizada de países europeus e do norte-americano neste sábado (12).
Mais cedo, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que Bruxelas continua disposta a manter as negociações tarifárias com os Estados Unidos para alcançar um acordo comercial, sem descartar, contudo, a adoção de contramedidas “proporcionais” para salvaguardar os interesses europeus.
Von der Leyen manifestou-se depois que Trump informou que irá impor tarifas de 30% sobre produtos europeus exportados para os EUA.
O presidente do governo da Espanha, Pedro Sánchez, anunciou seu apoio às negociações da Comissão Europeia para tentar alcançar um acordo com os Estados Unidos e acabar com o que ele chama de “tarifas injustificadas”.
Sánchez disse em sua conta na rede social X que “a abertura econômica e o comércio criam prosperidade, mas as tarifas injustificadas a destroem”.
“Por isso, apoiamos e apoiaremos a Comissão (Europeia) em suas negociações para alcançar um acordo com os EUA antes de 1º de agosto. Unidos, os europeus constituímos o maior bloco comercial do mundo. Usemos essa força para alcançar um acordo justo”, acrescentou.
O governo da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, fez um alerta neste sábado sobre o “absurdo” que seria entrar em uma guerra comercial com os Estados Unidos, principalmente no “contexto atual”.
“Confiamos na boa vontade de todas as partes envolvidas para chegar a um acordo justo que fortaleça o Ocidente como um todo, pois não faria sentido iniciar uma guerra comercial entre os dois lados do Atlântico, especialmente no contexto atual”, diz um comunicado da gestão Meloni.
O presidente da França, Emmanuel Macron, também apoiou a busca por um acordo com o governo Trump, embora tenha pedido uma preparação acelerada de “respostas confiáveis” no caso de um potencial fracasso nas negociações.
Fora da Europa, outro país que recebeu uma tarifa de 30% neste sábado foi o México, vizinho dos Estados Unidos.
A presidente Claudia Sheinbaum anunciou que seu governo mantém negociações com Trump e espera alcançar “melhores termos” nas negociações futuramente.
Na sexta-feira (11), uma equipe do governo mexicano se reuniu com autoridades americanas para discutir um acordo mais favorável. A equipe incluiu funcionários do Ministério da Economia, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério da Energia, do Ministério da Fazenda e representantes do lado americano, em Washington.
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