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veja ações e setores para ficar de olho
Economia

veja ações e setores para ficar de olho 

A temporada de resultados do terceiro trimestre de 2025 (3T25) no Brasil começa no dia 21 de outubro e se estende até 14 de novembro e deve guiar boa parte dos movimentos do mercado.

As estimativas indicam um trimestre misto no 3T25, com commodities ainda apresentando resultados mais fracos e uma perspectiva mista para setores domésticos à medida que a economia começou a desacelerar no 3º trimestre, avalia a equipe de estratégia da XP.

Para a cobertura da casa (de cerca de 140 empresas), os dados consolidados indicam crescimento de 7,9% da receita líquida e queda de 1,9% no Ebitda ( (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) em relação ao 3T24.

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A lista de ações de setores promissores da Bolsa

Além disso, empresas ligadas a commodities devem apresentar crescimento mais fraco tanto em receita líquida (4,2% versus 10,6%) quanto em Ebitda (-4,9% versus 0,6%).

A equipe espera que os setores de Construção Civil, TMT (Tecnologia, Mídia e Telecomunicações) e Mineração & Siderurgia sejam os destaques positivos, enquanto Papel & Celulose e Varejo devem ser os destaques negativos.

Também olhando o consolidado, as notícias não serão tão positivas, segundo análises do Itaú BBA e Bradesco BBI.

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A equipe de estratégia do BBI projeta desaceleração do crescimento dos lucros – mas aponta que isso não necessariamente seria uma notícia ruim para a Bolsa. Os estrategistas apontam que o lucro por ação do índice MSCI Brasil + Mercado Livre (BDR: MELI34) deve cair 5% na base anual no 3T25, liderado pela forte desaceleração do crescimento dos lucros domésticos (excluindo commodities) para 0%, contra avanço de 19% no 1T e de 14% no 2T.

“Isso reflete uma economia desacelerando, com a ortodoxia do banco central reafirmada e o medo de ‘dominância fiscal’ aliviado, abrindo caminho para cortes de juros a partir de janeiro, conforme as expectativas de inflação se reancoram”, avalia o BBI.

Olhando para os setores, o consumo discricionário e financeiro devem liderar o 3T25, na visão do banco. No caso do consumo discricionário, ele deve ser impulsionado pelo crescimento de cerca de 30% no lucro por ação da Mercado Livre (BDR: MELI34). O setor financeiro também se destaca, com Nu Holdings (BDR: ROXO34) estimado para ter alta de cerca de 40% no lucro por ação pelo consenso (cerca de 30% nas estimativas do BBI), devido a margens líquidas maiores (menor custo de captação no México e aumento dos ativos geradores de receita) e crescimento do crédito. O BTG Pactual (BPAC11) também deve apresentar crescimento sólido, com controle de despesas compensando eventuais fraquezas na receita.

O Itaú BBA também destaca alguns setores promissores. As empresas de saúde devem mostrar expansão de dois dígitos no Ebitda e dígitos altos para receitas e lucros; construtoras residenciais devem apresentar forte crescimento com 20% em receitas, 5% em Ebitda e 14% em lucro líquido; bancos devem crescer quase 9% em receitas e 15% em lucro líquido (excluindo Banco do Brasil – BBAS3). Já shoppings, utilities (energia e saneamento), transporte e consumo podem apresentar crescimento de Ebitda acima de 5%, apesar de tendências negativas no lucro líquido.

Saiba mais:

Para os estrategistas do Itaú BBA, os meses de julho a setembro deve mostrar tendências mistas, positivas no aspecto operacional, enquanto as estimativas de lucro líquido continuam refletindo o pico das taxas de juros (com a Selic a 15%).

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O banco ressalta três pontos para a temporada: i) crescimento decente dos lucros, apesar de partir de uma base baixa em 2024; ii) revisões ligeiramente negativas para as empresas do Ibovespa em termos consolidados e iii) risco de queda nas estimativas futuras devido à queda nos preços das commodities e desaceleração da atividade econômica.

O BBA ressalta sete ações para ficar de olho, devendo ser destaques positivos: Bradesco (BBDC4), BTG Pactual (BPAC11), Grupo GPS (GGPS3), Vivara (VIVA3), Smart Fit (SMFT3), Rede D’Or (RDOR3) e Vale (VALE3).

Confira as análises do que esperar para os principais setores da Bolsa:

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Setor financeiro

A temporada de resultados do terceiro trimestre para o setor financeiro brasileiro deve revelar diferenças significativas de desempenho entre subsetores e dentro dos grupos de pares comuns, aponta o Itaú BBA.

Entre os bancos de sua cobertura, são positivos em relação ao Bradesco. O crescimento da carteira, com expansão da margem líquida ajustada ao risco (NIM), junto com o forte seguro, devem impulsionar os lucros e apoiar a perspectiva para 2026. O banco também está otimistas com Nu (BDR: ROXO34) e Inter (BDR: INBR32), esperando margens ajustadas ao risco melhores e KPIs favoráveis para essas empresas. No lado negativo, espera-se que o BB (BBAS3) continue mostrando desafios devido à piora na qualidade do crédito. “Antecipamos que os ventos contrários além do setor agrícola pesarão nos números do próximo ano”, avalia.

A XP espera mais um trimestre de desaceleração das carteiras de crédito, impulsionada por uma concessão mais cautelosa em meio a um ambiente macroeconômico mais desafiador. Ainda assim, alinhada com o guidance para 2025 dos bancos incumbentes.

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Em relação à qualidade do crédito, antecipa uma aceleração dos NPLs (índices de inadimplência) nas carteiras de Agronegócio e PMEs, enquanto a carteira de PF deve continuar com um ritmo mais lento de deterioração.

Os analistas reforçam que esse cenário deve ser especialmente difícil para o BBAS3, que pode ver seu custo de risco aumentar com possível redução no crescimento da carteira e maior necessidade de provisões. Além disso, com evoluções mistas nas NIMs (margem de juros líquida) e sem destaques significativos na otimização das despesas operacionais, esperam que os níveis de ROE (retorno sobre patrimônio líquido) oscilem modestamente, com pequenas variações para cima e para baixo.

“No geral, esperamos que o BBDC4 seja o destaque positivo da temporada de resultados dos bancos, enquanto ITUB4 e SANB11 devem apresentar resultados neutros, e o BBA3S, mais uma vez, o destaque negativo. Embora possa não se destacar neste 3T, ainda vemos o ITUB4 como o melhor player para navegar neste ambiente macro desafiador, com um potencial de alta significativo que pode vir com a entrega de melhorias no índice de eficiência”, avalia a XP.

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Segundo o BBA, nos mercados de capitais, espera que o BTG tenha bom desempenho novamente, enquanto B3 (B3SA3) deve ter resultados estáveis. O setor de maquininhas deve apresentar crescimento mais lento, com Stone superando PagSeguro em volumes e lucros. As seguradoras crescerão em lucros, mas com prêmios ganhos mais fracos para BB Seguridade (BBSE3).

Matérias-primas

O Itaú BBA aponta que as empresas de minério de ferro e siderúrgicas devem ser o destaque desta temporada, com uma sólida melhora sequencial nos resultados, impulsionada principalmente por preços mais altos do minério e mecanismos positivos de precificação.

A Aura Minerals (BDR: AURA33) também deve se beneficiar de preços mais altos e volumes crescentes. Entre as empresas de mineração e siderurgia, espera-se que a divisão de mineração apresente melhora superior a 10%. Para a Gerdau (GGBR4), a América do Norte deve se destacar, compensando a deterioração dos resultados no Brasil. A Vale (VALE3) deverá apresentar um desempenho sólido no terceiro trimestre, impulsionado por preços de minério de ferro mais altos, volumes mais fortes e custos mais baixos.

A XP vê Vale, CSN Mineração (CMIN3) e Aura Minerals como destaques positivos. Para Vale e CMIN3, os analistas preveem melhora nos resultados sustentados por preços de referência mais altos de minério de ferro a 62% Fe, melhores prêmios, volumes crescentes e custos controlados, impulsionando um sólido desempenho trimestral. Para Usiminas (USIM5), projeta um desempenho prejudicado do aço em meio ao desafiador mercado siderúrgico brasileiro, parcialmente compensado pela melhoria dos resultados da mineração.

Já para papel e celulose, a XP avalia que preços mais baixos da celulose e um real mais forte devem pesar sobre as empresas expostas à celulose, enquanto os players de embalagens podem mostrar relativa resiliência.

Para a Suzano (SUZB3), avalia que menores volumes de celulose na base trimestral (devido à sua estratégia de corte de produção), preços realizados mais fracos e custos mais baixos, levando à redução do Ebitda e das margens no 3T25. Por outro lado, espera que a Klabin apresente resultados resilientes, com desempenho mais fraco de celulose compensado pela demanda e preços mais fortes de papel e embalagens, refletidos em maiores volumes de caixas de papelão ondulado, com desempenho decente em papelão.

O BBA também prevê desempenho misto, com dinâmicas sólidas em papel e embalagem e deterioração no segmento de celulose, devido a preços mais baixos e real mais forte. “Irani (RANI3) deve ser o destaque positivo e Suzano o ponto fraco, enquanto a diversificação da Klabin deve sustentar resultados estáveis”, avalia.

Óleo e gás

A XP aponta que a história do 3T25 foi um pouco diferente do trimestre anterior, marcado pela queda nos preços do Brent. No período, o Brent permaneceu estável trimestre a trimestre em US$ 68/barril, deslocando o foco para fatores específicos das empresas.

A PRIO (PRIO3) se destacou negativamente, após a interdição pela ANP do FPSO Peregrino — o principal motivo da queda de cerca de 12 mil barris por dia na produção média da empresa. Por outro lado, a Brava (BRAV3) entregou uma produção trimestral recorde, em torno de 92 mil barris por dia, o que deve sustentar resultados fortes.

No segmento de distribuição de combustíveis, a segunda metade do ano normalmente traz dinâmicas mais fortes tanto em volumes quanto em margens. Durante o trimestre, os preços da Petrobras, PETR4 (especialmente do diesel) permaneceram majoritariamente abaixo da paridade de importação, favorecendo um ambiente competitivo mais favorável. Nesse contexto, espera um trimestre sequencialmente mais forte para a Vibra (VBBR3) e a Ultrapar (UGPA3).

Transportes e bens de capital

O BBA antecipa que a Marcopolo (POMO4) apresentará margens melhores trimestre a trimestre, enquanto o Grupo GPS (GGPS3) entregará crescimento orgânico mais alto de 8% ano a ano, e HBSA (HBSA3) se beneficiará de um cenário positivo de volume, apoiando um Ebitda maior trimestre a trimestre, tornando-os os principais destaques da temporada.

O banco espera resultados neutros para Localiza (RENT3) e Movida (MOVI3), com números próximos às estimativas do consenso para o trimestre, sem sinais claros de inflexões positivas ou negativas. Além disso, projeta um conjunto de resultados negativos para Rumo (RAIL3) devido a um cenário pressionado por tarifas; já a WEG (WEGE3) deve ver suas receitas desacelerarem devido ao impacto das tarifas, com efeitos também no resultado da Embraer; e a menor demanda dos EUA por produtos Iochpe Maxion (MYPK3) e Tupy (TUPY3) deve impactar os resultados do 3T25.

Varejo e consumo

A XP aponta um trimestre mais fraco para o varejo, mas com pontos positivos. “Após um forte segundo trimestre, esperamos resultados mais moderados no terceiro trimestre em nossa cobertura, devido a um cenário macroeconômico mais desafiador e impactos climáticos adversos”.

Assim, antecipa uma desaceleração nas tendências de crescimento, principalmente para os players de vestuário de renda média e varejo de alimentos, embora os setores de saúde & bem-estar e joias devam apresentar desempenho sólido.

Em termos de rentabilidade, a dinâmica da margem bruta deve ser majoritariamente positiva, impulsionada por iniciativas internas e/ou níveis menores de descontos, mas com algumas exceções devido a efeitos específicos de empresas (por exemplo, impactos cambiais no Grupo SBF [SBFG3]).

Quanto ao Ebitda, a equipe da XP espera tendências mistas no setor, com a pressão na receita sendo um desafio para a diluição das despesas com vendas, gerais e administrativas (SG&A) para alguns. Em termos de empresas, vê Vivara (VIVA3), RD Saúde (RADL3) e Track&Field (TFCO4) como os destaques desta temporada.

Saúde

O BBA destaca a baixa performance da Hapvida (HAPV3) nas últimas semanas, atribuída às baixas expectativas do mercado para o 3T25. “Esperamos resultados positivos, mas com crescimento mais lento. Os investidores estão cada vez mais ansiosos, preocupados que esses fatores internos possam pressionar a rentabilidade de médio a longo prazo e levar a revisões para baixo nos lucros”, avalia.

Os resultados da Rede D’Or devem permanecer fortes, sustentando o momento positivo da empresa. O segmento hospitalar deve mostrar crescimento de 12% anualmente, impulsionado pela abertura de novos leitos e aumento do ticket médio, com melhora de margem. Para a SulAmérica, projeta aumento significativo de 50% no Ebitda ano a ano, ajudado por uma melhora sequencial no índice de sinistralidade. Já o Grupo Fleury (FLRY3) deve apresentar forte aceleração na receita, apoiada por efeito positivo de calendário, desempenho robusto do PSC e impacto das aquisições.

A visão do BTG é de um trimestre misto: as receitas devem ser positivas para os principais provedores (como Rede D’Or e Fleury), enquanto as margens tendem a ser voláteis, especialmente entre os planos de saúde. Para as operadoras hospitalares, projeta resultados mais fortes na comparação anual, sustentados por maior taxa de ocupação — impulsionada por mais dias úteis, temperaturas mais baixas e o crescimento de novas unidades. No segmento de diagnósticos, o Fleury deve apresentar seu melhor trimestre do ano, favorecido pela sazonalidade. Entre os planos de saúde, a SulAmérica deve seguir se beneficiando do ciclo de melhora da sinistralidade, ainda que em ritmo mais gradual, enquanto a Hapvida deve registrar leve alta no indicador, refletindo custos maiores com novas unidades hospitalares e clínicas.

No setor farmacêutico, o banco espera que a Hypera (HYPE3) deva reportar um trimestre sólido, apoiado por base de comparação mais fácil e vendas em linha com o esperado. “Nesta temporada, esperamos que Rede D’Or e Fleury sejam os destaques, enquanto Hapvida e Blau [BLAU3] podem apresentar desempenho mais modesto”, avalia.

Telecomunicações e tecnologia

A XP espera que a Vivo (VIVT3) mantenha seu sólido momento operacional, mantendo um crescimento anual da receita líquida total de 5,9%. Nos Serviços Móveis, projeta um crescimento de 5,8% anualmente, impulsionado pela estratégia proativa da empresa de migração para planos controle. Nas receitas de Serviços Fixos, estima um crescimento de 8,5% na base anual, apoiado pela expansão do FTTH (Fiber-to-the-Home – Fibra para o lar) e dos Serviços de Dados, TIC e Digitais. Além disso, espera-se um Ebitda de R$ 6,4 bilhões e uma margem Ebitda de 43,2%. Por fim, antecipa um lucro líquido de R$ 1,8 bilhão no trimestre, representando um crescimento de 7% anualmente.

Para a TIM (TIMS3), a expectativa é de que as receitas de serviços móveis cresçam 4,9% anualmente, impulsionadas pela continuidade das migrações para planos de maior valor e crescimento no segmento pós-pago, que projeta crescer 11% anualmente. No pré-pago, espera a continuação do desempenho fraco, com uma queda de 9,5%. Para as receitas fixas, projeta manutenção. “Por fim, projetamos um lucro líquido de R$ 1.105 milhões, um aumento de 37% anualmente”, impulsionado por uma menor alíquota de impostos no trimestre.

Sobre as empresas de tecnologia, o BBA vê Totvs (TOTS3) com mais um trimestre sólido, impulsionado por tendências de crescimento decentes em gestão, com uma nova receita recorrente líquida (ARR) estimada em R$ 178 milhões, o que representa um aumento de 13% em relação ao mesmo período do ano anterior, apesar da desaceleração do IGP-M no período em comparação aos trimestres anteriores. Quanto à Bemobi (BMOB3), o crescimento acelerado da divisão de pagamentos deverá permanecer como destaque no trimestre, com o volume de transações (TPV) em alta de 30% em relação ao ano anterior e contribuindo para um aumento de 15% na receita líquida consolidada.

Educacionais

Após o anúncio do novo marco regulatório, os investidores têm sido céticos quanto aos efeitos de médio a longo prazo das novas regras. O Itaú BBA acredita que os resultados de curto prazo podem se beneficiar do aumento de matrículas antes da entrada em vigor das novas normas, embora isso possa ser acompanhado por maiores níveis de desconto.

“Nesse contexto, esperamos um consumo geral de matrículas estável, combinado com melhoria na rentabilidade e tendências saudáveis de geração de caixa”, avalia.

Agro, alimentos e bebidas

A XP ressalta que, para as empresas de Açúcar & Etanol, a expectativa é de resultados sólidos, refletindo melhores preços de etanol, enquanto a normalização operacional deve levar a uma maior diluição de custos. Para os players de produção de grãos, a projeção é de resultados melhores devido a bases de comparação mais fáceis, embora provavelmente insuficientes para gerar mais otimismo por parte do mercado.

Além disso, espera que os players de serviços agrícolas apresentem resultados consistentes de forma geral, com a Boa Safra (SOJA3) possivelmente sendo o destaque, refletindo volumes fortes, embora isso já esteja, em grande parte, precificado pelo mercado.

No segmento de Alimentos & Bebidas, a XP destaca que, para Proteínas, espera que as operações de carne bovina e de frango no Brasil sejam o destaque. Os spreads de carne bovina melhoraram devido à resiliência dos preços domésticos, melhores preços de exportação e estabilidade nos preços do boi. No caso do frango, apesar dos preços médios ainda estarem em queda sequencial ante o 2T25, refletindo os efeitos do caso de gripe aviária no 2T25, as margens devem continuar fortes, sustentadas por custos de ração atrativos. Já as operações de carne bovina, suína e de frango nos EUA devem apresentar margens sequencialmente mais fracas, refletindo a sazonalidade menos favorável.

Para Ambev (ABEV3) especificamente, o clima menos favorável deve impactar negativamente os volumes, enquanto projeta pressões de custo que devem afetar as margens. O BBA também espera resultados fracos, impulsionados por fatores semelhantes aos observados no 2T25. “Estimamos um EBITDA consolidado de R$ 6,6 bilhões, 6% abaixo do consenso atual da Bloomberg e também ligeiramente abaixo do consenso de compra”, avalia o BBA.

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