(Reuters) – A presidente do Federal Reserve de Cleveland, Beth Hammack, disse nesta segunda-feira que não vê necessidade iminente de reduzir a taxa de juros no momento, uma vez que a inflação ainda está muito alta e em meio à incerteza contínua sobre como as tarifas afetarão as pressões dos preços.
“Estamos bem próximos da taxa neutra e, portanto, vejo uma economia que é resiliente, que está funcionando muito bem e não vejo necessidade de reduzir (os juros), a menos que vejamos um enfraquecimento significativo no lado da mão de obra”, disse Hammack em uma entrevista à Fox Business.
Para Hammack, os níveis de inflação, que atualmente estão acima da meta de 2%, continuam sendo o principal obstáculo para reduzir o custo do crédito de curto prazo.

No que diz respeito à reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto de 29 e 30 de julho, Hammack disse que “entro em todas as reuniões com a mente aberta, esperando para ver aonde os dados nos levarão, aonde a conversa nos levará”.
“Mas, de onde estou sentada, o que vejo é que estamos atingindo nossa meta de emprego, mas ainda não atingimos a meta de inflação”, disse Hammack. Com a inflação alta, “acho que é importante mantermos uma postura restritiva da política monetária para garantir que a inflação caia para a meta de 2%”.
A maioria das autoridades do Fed que se manifestaram nas últimas semanas parece estar de acordo com a noção de que a atual faixa da taxa, agora entre 4,25% e 4,5%, permanecerá inalterada neste mês.
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Na reunião de junho do Fed, os membros previram dois cortes de juros neste ano e, em geral, os investidores esperam que esse afrouxamento monetário comece na reunião de setembro.
No entanto, há uma minoria de autoridades que está aberta a cortar os juros em julho, com base na ideia de que os aumentos agressivos e sempre inconstantes das taxas de importação do governo Trump terão um impacto único sobre a inflação e podem ser ignorados como parte da definição da política monetária.
O Fed tem enfrentado uma pressão significativa do presidente Donald Trump para cortar os juros, mas até agora as autoridades têm resistido a essa pressão e se concentrado nos dados econômicos. Em sua entrevista, Hammack advertiu que ainda não está claro como as tarifas vão se desenrolar.
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Dada a influência das tarifas, “acho que esperar para ver é o melhor lugar para nós, porque acho que não sabemos exatamente quais serão esses impactos”.
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