
O Ibovespa fechou a última sessão com forte alta de 1,48%, aos 136.527 pontos, após oscilar entre a mínima de 134.533 e a máxima de 137.007 pontos. Foi a quarta valorização seguida, reforçando a recuperação recente e colocando o índice novamente acima das médias móveis de 9 e 21 períodos. Apesar do avanço, o movimento ocorre após forte correção desde o topo histórico em 141.563 pontos, e ainda depende da superação de resistências-chave para consolidar uma reversão mais consistente.
No gráfico semanal, o Ibovespa mostra reação e mantém candle forte, mas a confirmação da alta dependerá do rompimento da faixa de 137.007/140.380 pontos, o que abriria espaço para retestar o topo histórico em 141.563 pontos. Se perder suporte, o primeiro ponto de atenção está em 134.750/132.440 pontos, com possível busca por 131.550/130.000 pontos. O IFR (14) semanal está em 55,96, em zona neutra.
No gráfico diário, o índice mantém-se acima das médias curtas e, caso rompa a faixa de 137.007/137.255 pontos, pode avançar até 138.385/140.380 pontos. Por outro lado, a perda da região de 134.533/134.165 pontos pode levar a quedas em direção a 132.140/131.550 pontos. O IFR (14) diário está em 56,67, também em zona neutra.
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Gráfico de 60 minutos
No intraday, o Ibovespa opera acima das médias de 9 e 21 períodos. Para seguir em alta, precisa vencer a resistência em 136.990/137.255 pontos, o que liberaria espaço para 138.385/139.565 pontos, e mais adiante, 140.380/141.563 pontos.
Para retomar a pressão vendedora, será necessário romper o suporte em 136.125/135.770 pontos, mirando 135.115/134.480 pontos e, em caso de intensificação da queda, 134.000/132.950 pontos.

Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINQ25), com vencimento em agosto, encerraram a última sessão em alta de 1,69%, aos 137.060 pontos, marcando a quarta valorização consecutiva.
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Pelo gráfico de 15 minutos, o suporte imediato está em 136.665/136.345 pontos e a resistência inicial em 137.200/137.535 pontos. No gráfico de 60 minutos, o ativo se mantém acima das médias de 9, 21 e 200 períodos, sugerindo fôlego comprador, mas ainda sujeito a ajustes.

Os contratos de minidólar (WDOU25), com vencimento em setembro, fecharam a última sessão em queda de 0,82%, cotados a 5.448 pontos.
O ativo manteve pressão vendedora e consolidou o quinto pregão consecutivo de queda, negociando abaixo das médias de 9 e 21 períodos no gráfico de 15 minutos. No curto prazo, a atenção dos traders está voltada para o suporte em 5.448/5.442, que, se rompido, pode abrir espaço para novas mínimas. Do lado oposto, a recuperação passa pela quebra da resistência em 5.460,5/5.475.
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Já no gráfico de 60 minutos, o viés segue baixista, com o preço abaixo das médias e mirando suportes relevantes, embora uma reação compradora ainda possa ocorrer caso regiões-chave sejam superadas.

Na última sessão, os contratos futuros de Bitcoin com vencimento em julho (BITQ25) avançaram 1,26%, encerrando o pregão aos 643.620 pontos e acumulando o segundo fechamento positivo consecutivo. Apesar da recuperação, o ativo continua abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos, cenário que ainda limita a força compradora e mantém a atenção voltada para níveis técnicos decisivos.
No gráfico diário, a configuração segue neutra, com o IFR (14) em 48,77, sem indicar sobrecompra ou sobrevenda. O ponto crucial para destravar um movimento mais forte de alta é o rompimento da região de 657.385/676.070 pontos. Superada essa barreira, o ativo poderia buscar 686.515/695.595, com alvo mais longo em 697.355/728.485 pontos.
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Do lado oposto, os suportes mais relevantes permanecem em 632.020/617.900 pontos, cuja perda pode abrir espaço para quedas até 590.910/578.660, e, em extensão, 559.025/540.135 pontos.

Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta sexta-feira (08).

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