O Ibovespa encerrou a última semana com alta modesta de 0,11%, aos 133.524 pontos, após oscilar entre a mínima de 133.285 e a máxima de 135.782 pontos. Apesar do fechamento positivo, o índice devolveu boa parte dos ganhos após tocar a média de 9 períodos, o que reforça o cenário técnico mais frágil e de possível retomada do fluxo vendedor, caso perca a mínima da semana.
No gráfico semanal, sigo observando um comportamento mais defensivo por parte dos compradores desde que o índice alcançou o topo histórico em 141.563 pontos. A estrutura atual ainda sugere pressão vendedora. Caso o Ibovespa perca o suporte em 133.285 pontos, a correção pode ganhar força, mirando inicialmente as faixas de 132.295/130.000 pontos. Já uma recuperação consistente exigiria o rompimento da resistência entre 135.780/136.180 pontos, com possível extensão até 140.380 pontos. O IFR (14) está em 50,78, sem viés definido — o que reforça a leitura de neutralidade.
No gráfico diário, o viés segue baixista. O índice ainda opera abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos, o que sustenta o cenário negativo. A perda da mínima em 133.285 pontos pode acelerar o movimento de correção com alvos projetados em 132.870 e 130.120 pontos. Para reverter esse quadro e retomar a alta, seria necessário romper com força a faixa de 134.680/135.780 pontos, o que abriria caminho para 136.745/138.380 pontos. O IFR diário se mantém em 38,38, próximo da região de sobrevenda, o que exige atenção para possíveis repiques técnicos, ainda que momentâneos.
Oportunidade única
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Gráfico de 60 minutos
Já no gráfico de 60 minutos, o Ibovespa fechou a última sessão pressionado, mantendo o sinal negativo e abaixo das médias de 9 e 21 períodos.
Para buscar uma reversão de curto prazo, será necessário romper a zona de resistência entre 133.650/134.320 pontos. Caso consiga superar essa faixa, os alvos estarão em 135.780/136.130 pontos, com extensão possível até 137.255/138.380 pontos.
Por outro lado, se o suporte em 133.285/132.870 pontos for rompido, o fluxo vendedor pode se intensificar, levando o índice até os suportes em 132.295/131.590, com alvo mais amplo entre 130.190/129.250 pontos.
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Minicontratos
Os contratos do mini-índice (WINQ25), com vencimento em agosto, encerraram a última sessão com queda de 0,23%, aos 134.203 pontos, marcando a segunda baixa consecutiva.
A semana começa com o mercado pressionado pelo fluxo vendedor, que ganhou força nas últimas duas sessões. O fechamento do mini-índice abaixo das médias curtas no gráfico de 15 minutos sugere fragilidade no curto prazo, com suporte imediato em 134.200/134.040 sendo um ponto de atenção para hoje. Um rompimento pode acelerar as vendas. Por outro lado, uma eventual reação compradora poderá encontrar resistência em 134.375/134.690.
Já no gráfico de 60 minutos, o ativo também trabalha abaixo das médias de 9 e 21 períodos, o que reforça o viés negativo. Sem a entrada de volume comprador relevante, a tendência de baixa deve prevalecer.
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Os contratos de minidólar (WDOQ25), com vencimento em agosto, encerraram a última sessão em alta de 0,64%, cotados a 5.568 pontos.
Após mais uma sessão positiva, o minidólar avança tecnicamente em direção a faixas importantes. No gráfico de 15 minutos, o ativo mostrou força compradora, embora ainda opere abaixo das médias de 9 e 21 períodos — mas muito próximo delas. O primeiro ponto de suporte está em 5.565/5.562, e a resistência mais imediata em 5.575,5/5.588,5.
Já no gráfico de 60 minutos, o ativo conseguiu sustentar o fechamento acima das médias móveis, ganhando tração de alta no curto prazo. Para manter o ímpeto altista, será necessário romper os 5.581 pontos, máxima da última sessão.
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Os contratos futuros de Bitcoin (BITQ25), com vencimento em julho, encerraram a última sessão com leve recuo de 0,13%, aos 666.640 pontos, em um movimento de consolidação após a recente retomada altista. Apesar da variação negativa, o ativo preserva a estrutura técnica favorável no curto prazo.
No gráfico diário, sigo observando o Bitcoin futuro negociando acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, o que mantém vivo o viés de alta. Para que esse movimento ganhe tração, será necessário romper a região de resistência entre 676.070/686.515 pontos, que representa a primeira barreira relevante. Caso esse nível seja superado, abrem-se caminhos para buscar as faixas superiores de 695.595/697.355 e 728.485/751.540 pontos.
Por outro lado, o suporte imediato se encontra entre 657.385/639.570 pontos. Um rompimento desse nível pode desencadear correções mais profundas, com alvos em 617.900/590.910 e, em um cenário mais pessimista, 578.660/559.025 pontos.
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O Índice de Força Relativa (IFR 14) está em 57,35, o que indica uma posição neutra no mercado e sinaliza que ainda há espaço técnico tanto para novos avanços quanto para uma realização mais acentuada.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta segunda-feira (28).
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