
O Ibovespa futuro fechou o acumulado da última semana com avanço de 2,62%, aos 135.913 pontos, após oscilar entre a mínima de 132.439 e a máxima de 137.007 pontos. A alta foi suficiente para devolver parte das perdas recentes e posicionar o índice novamente acima das médias móveis, ainda que a estrutura técnica de longo prazo siga pressionada pela queda desde o topo histórico em 141.563 pontos.
O gráfico semanal mostra que, para confirmar a retomada da tendência de alta, será essencial romper a faixa de resistência em 137.007/140.380 pontos e, acima disso, mirar o topo histórico em 141.563 pontos. Já pelo lado vendedor, a perda da zona de 134.725/132.440 pontos abriria espaço para quedas rumo a 131.550/130.000 pontos. O IFR (14) semanal está em 55,01, em terreno neutro.
No gráfico diário, após quatro pregões de alta, o índice registrou leve correção na última sessão, mas segue acima das médias de 9 e 21 períodos. Mantendo-se acima delas e rompendo 137.007/137.255 pontos, pode buscar 138.385/140.380 pontos. Caso perca 135.655/134.265 pontos, os alvos projetados estão em 132.140/131.550 pontos. O IFR (14) diário marca 53,93, também em zona neutra.
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Gráfico de 60 minutos
Já no gráfico de 60 minutos, o último pregão foi de baixa, com o índice operando entre as médias de 9 e 21 períodos. Para retomar o movimento comprador, será necessário romper 136.090/137.007 pontos, mirando 137.255/138.385 pontos, com alvo estendido em 139.565/140.380 pontos.
Pelo lado da venda, a perda de 135.685/135.115 pontos pode acionar fluxos vendedores até 134.480/134.000 pontos, com objetivo final em 132.950/132.140 pontos.

Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINQ25), com vencimento em agosto, encerraram a última sessão com baixa de 0,51%, aos 136.365 pontos, após quatro altas consecutivas.
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No gráfico de 15 minutos, o primeiro suporte está em 136.225/135.770 pontos, enquanto a primeira resistência aparece em 136.715/137.200 pontos.
No gráfico de 60 minutos, o ativo segue acima das médias de 9 e 21 períodos, mas com viés indefinido no curtíssimo prazo, aguardando rompimento de níveis-chave para definir direção.

Os contratos de minidólar (WDOU25), com vencimento em setembro, encerraram a última sessão com valorização de 0,26%, aos 5.462 pontos.
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Após cinco pregões consecutivos de baixa, o minidólar conseguiu encerrar no campo positivo, negociando entre as médias móveis de 9 e 21 períodos no gráfico de 15 minutos. No curto prazo, os principais suportes estão em 5.460/5.448 e as resistências em 5.465/5.473,5. O movimento de recuperação, no entanto, ainda carece de volume comprador para confirmar um avanço consistente.
No gráfico de 60 minutos, o ativo segue pressionado entre suportes e resistências-chave, em um cenário que exige cautela para a abertura de posições.

Os contratos futuros de Bitcoin com vencimento em julho (BITQ25) encerraram a última sessão com queda de 0,31%, cotados a 641.620 pontos. O movimento mantém o ativo preso em uma faixa de consolidação, sem força para romper níveis técnicos decisivos.
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No gráfico diário, o cenário segue lateralizado, com o preço abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos e o IFR (14) em 47,91, apontando um mercado mais neutro. Para destravar uma alta consistente, será necessário romper a resistência em 657.385/676.070 pontos, o que poderia abrir caminho para 686.515/695.595 e, em extensão, 697.355/728.485 pontos.
Do lado vendedor, a perda do suporte em 632.020/617.900 pontos pode intensificar o movimento de baixa, levando o ativo a buscar 590.910/578.660 e, posteriormente, 559.025/540.135 pontos.

Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta segunda-feira (11).

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