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nesta “Super Quarta”, inflação é maior preocupação do Banco Central e Fed
Economia

nesta “Super Quarta”, inflação é maior preocupação do Banco Central e Fed 

É consenso que nesta “Super Quarta” o Banco Central deve manter a Selic em 15% e o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) deve continuar os juros no intervalo entre 4,25% e 4,5%.

As expectativas se voltam então para o comunicado das autoridades monetárias de ambos países sobre o motivo de manter as taxas como estão. E um vilão já é dado como certo de ser amplamente tratado: a inflação.

Rodrigo Sgavioli, head de alocação da XP, comandou o programa Morning Call da XP nesta quarta (30) e apontou o que deve preocupar o Banco Central e o Fed atualmente.

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“Embora a política contracionista venha surtindo efeito, nosso time chama a atenção que as expectativas de inflação continuam significativamente acima da meta”, disse Sgavioli sobre a situação no Brasil.

“O Banco Central está até olhando a expectativa de inflação em 2026 e ela começou a ter uma convergência mais recentemente, nas últimas duas últimas semanas”, comentou. Mas Sgavioli considera que BC deve manter cautela.

“No Brasil, nosso time macroeconômico espera a manutenção da taxa de juros no atual patamar de 15% e que o Banco Central reforce a mensagem de uma pausa por um período bastante prolongado”, ressaltou.

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Leia mais: Copom deve manter Selic em 15% hoje; a dúvida é quando começam os cortes de juros

Estados Unidos

Já nos Estados Unidos, que deve ter manutenção da taxa básica entre 4,25% e 4,50%, a questão inflacionária também é motivo de atenção.

“Por lá, eles devem reforçar que a inflação ao consumidor segue relativamente elevada e as condições do mercado de trabalho estariam sólidas”, afirmou.

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“Então, o Fed deve aguardar os desdobramentos dos dados (da economia) principalmente relacionados às tarifas”, acrescentou.

As tarifas de importação anunciadas pelo presidente Donald Trump, que dominam o noticiário não só no Brasil, mas nos Estados Unidos, seguem sendo observadas de perto pelo mercado para avaliar qual impacto elas devem ter na economia real americana.

“Há uma grande preocupação que esses dados (econômicos) comecem a transbordar para as tarifas (de importação), que não tem aparecido ainda nos índices de inflação”, pontuou Sgavioli. Assim, para o analista, o tema é crucial para o Fed.

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Leia também: Trump diz que prazo de 1º de agosto para tarifas não será prorrogado

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