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Maduro apela em inglês ao governo Trump por desescalada
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Maduro apela em inglês ao governo Trump por desescalada 

O ditador chavista, Nicolás Maduro, e seu alto escalão parecem viver dias cada vez mais tensos em meio à campanha militar dos Estados Unidos perto do país sul-americano.

Em sua mais recente declaração, o líder do regime de Caracas apelou ao presidente americano, Donald Trump, para encerrar a pressão no Mar do Caribe, em uma mensagem em inglês.

“No crazy war, please” (Por favor, sem uma guerra louca, em tradução livre), afirmou Maduro em um evento político na capital venezuelana, que foi transmitido pela emissora estatal VTV.

Em meio à crescente pressão sobre o alto escalão da ditadura chavista, os Estados Unidos iniciarão exercícios militares em parceria com Trinidad e Tobago, localizado perto da Venezuela.

O Ministério das Relações Exteriores do país caribenho anunciou por meio de um comunicado que um destróier da Marinha dos Estados Unidos USS Gravely (DDG-107) “realizará treinamentos conjuntos com a Força de Defesa de Trinidad e Tobago (TTDF)” a partir de 30 de outubro.

Até o momento, as Forças Armadas americanas realizaram nove ataques em água internacionais, sete no Mar do Caribe e dois no Pacífico, próximo à costa da Colômbia.

Maduro, por sua vez, anunciou na quinta-feira (23) que a Forças Armadas Bolivarianas (FANB), policiais e membros da Milícia Bolivariana realizarão exercícios militares que durarão 72 horas em meio à mobilização naval dos Estados Unidos no mar do Caribe.

“Este exercício vai se manter por 72 horas, porque agora é preciso fixar todos os pontos”, afirmou o ditador chavista em um ato transmitido pelo canal estatal de televisão VTV.

Ainda no dia anterior, Maduro se gabou de possuir “milhares” de mísseis russos Igla-S, que ele descreveu como “uma das armas mais poderosas que existem”, que poderiam ser usados para proteção da Venezuela.

Em um anúncio posterior na quinta, Trump afirmou que os Estados Unidos preparam uma expansão de suas operações militares contra cartéis de drogas na América Latina. Segundo o líder republicano, “a terra será o próximo passo”.

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