A CBA (CBAV3) registrou prejuízo líquido de R$ 73 milhões no segundo trimestre de 2025, contra prejuízo de R$ 74 milhões do mesmo período do ano anterior.
O EBITDA ajustado totalizou R$ 189 milhões no trimestre, retração de 44% na comparação anual, com a margem EBITDA ajustada recuando de 16% para 9%. A receita líquida atingiu R$ 2,005 bilhões, o que representa uma queda de 3% em relação ao segundo trimestre de 2024.
Iochpe-Maxion (MYPK3)
A Iochpe Maxion (MYPK3) reportou lucro líquido de R$ 36,9 milhões no segundo trimestre de 2025, uma queda de 57% frente aos R$ 86,8 milhões registrados no mesmo período de 2024.
A receita operacional líquida somou R$ 3,84 bilhões no trimestre, retração de 6,8% na comparação anual. No semestre, atingiu R$ 7,44 bilhões, queda de 8,1%.
A Desktop (DESK3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 35 milhões no segundo trimestre de 2025, queda de 34% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida atingiu R$ 297 milhões, com crescimento de 6% na base anual. O EBITDA ajustado somou R$ 154 milhões, alta de 7% na comparação com o 2T24, com margem EBITDA ajustada de 52%, avanço de 0,4 ponto percentual.
Santos Brasil (STBP3)
A Santos Brasil (STBP3) registrou lucro líquido de R$ 193,4 milhões no segundo trimestre de 2025, alta de 12,6% em relação aos R$ 171,7 milhões apurados no mesmo período do ano anterior.
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A receita líquida trimestral somou R$ 880,9 milhões, avanço de 25,3% na base anual. No semestre, alcançou R$ 1,76 bilhão, com alta de 30,9%. O EBITDA do 2T25 totalizou R$ 456,7 milhões, crescimento de 35,2%, com a margem EBITDA subindo para 51,8%, ante 48,1% um ano antes.
Frasle Mobility (FRAS3)
A Frasle Mobility (FRAS3) registrou lucro líquido de R$ 49,7 milhões no segundo trimestre de 2025, alta de 20,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O EBITDA alcançou R$ 238,4 milhões, mais que o dobro do registrado no 2T24, com crescimento de 112,4%. A receita líquida somou R$ 1,36 bilhão no trimestre, avanço de 38,8% na comparação anual.
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Unifique (FIQE3)
A receita líquida cresceu 12%, impulsionada pelos segmentos de Mobile, TV e Mídia, e outros serviços.
A margem EBITDA aumentou 240 pontos base na comparação anual, alcançando 50,2%, graças a um desempenho sólido da receita e ao controle das despesas administrativas e gerais (queda de 6,8% ano a ano).
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As adições líquidas de banda larga caíram 38% em relação ao trimestre anterior, mas a taxa de churn permaneceu em nível controlado de 1,50%, com redução de 5 pontos base na comparação anual e 8 pontos base na comparação trimestral.
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