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investidor não deve esperar mudanças relevantes com a oferta da Pague Menos
Economia

investidor não deve esperar mudanças relevantes com a oferta da Pague Menos 

O JPMorgan revisou sua análise sobre a Pague Menos (PGMN3) após a oferta subsequente de 69,6 milhões de ações, avaliando que a operação terá efeito limitado sobre a companhia. O banco considera que, mesmo com a emissão primária total de até 50 milhões de ações, a diluição da base acionária seria de 7,5% e do lucro por ação (EPS, na sigla em inglês) entre 5% e 6%, dependendo do preço de exercício.

Do ponto de vista financeiro, a alavancagem medida pela relação entre dívida líquida e lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) permaneceria próxima de 2,5 vezes, sem alterações relevantes na geração de fluxo de caixa livre para o acionista (FCFE, na sigla em inglês) projetada para 2026.

Os analistas afirmam que a venda secundária de ações pela General Atlantic, fundo que atua majoritariamente como investidor financeiro desde 2015, tende a ser interpretada de forma negativa pelo mercado, mesmo com a participação da gestora reduzida de 16,8% para cerca de 9,6%.

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Para o JPMorgan, o tamanho relativamente pequeno da emissão primária faz com que a operação dificilmente traga mudanças estruturais para a empresa ou altere a percepção sobre seu valor.

O banco mantém recomendação underweight para Pague Menos, indicando que espera que as ações tenham desempenho inferior ao do mercado. O preço-alvo para PGMN3 é de R$ 3,61. A avaliação leva em conta que, apesar dos esforços da companhia para acelerar a abertura de novas lojas, a alavancagem ainda limita a geração de caixa livre e que a oferta subsequente não representa forte mudança no perfil financeiro. Os papéis são negociados a 9,5 vezes o preço sobre lucro projetado para 2026 (P/E, na sigla em inglês).

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