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Ibovespa Futuro vira para alta após relatório de emprego nos EUA abaixo do esperado
Economia

Ibovespa Futuro vira para alta após relatório de emprego nos EUA abaixo do esperado 

O Ibovespa Futuro virou para alta nesta sexta-feira (1º), após dados de emprego nos Estados Unidos abaixo do esperado. A economia dos EUA abriu 73 mil vagas de emprego fora do setor agrícola no mês passado. A expectativa em pesquisa da Reuters era de criação de 110 mil postos de trabalho, após 147 mil vagas no mês anterior.

O mercado também reflete a cautela diante da publicação da lista de tarifas recíprocas ajustadas para 69 parceiros comerciais dos Estados Unidos, de 10% a 41%, que entram em vigor no dia 7. Contudo, Donald Trump sinalizou que está aberto à negociação de novos acordo. Além disso, dados recentes indicam contração da atividade econômica na Europa e na China, gerando incertezas sobre o comércio global e ampliando a apreensão no mercado. Às 10h05, o contrato com vencimento em outubro subia 1,24%, aos 135.315 pontos.

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Na cena doméstica, os agentes financeiros continuam de olho no impasse comercial entre Brasil e EUA após Trump impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros nesta semana, mesmo que excluindo uma série de itens da taxa punitiva, como aeronaves e suco de laranja.

Investidores também repercutem os resultados de Vale (VALE3), CSN (CSNA3), Gerdau (GGBR4) e Marcopolo (POMO4). Na frente de dados, o IBGE publicará às 9h os números da produção industrial de junho, com projeção de alta de 0,4% para o mês em pesquisa da Reuters, ante um declínio de 0,4% em maio.

Em Wall Street, o Dow Jones Futuro recuava 0,90%, o S&P Futuro caía 0,96% e o Nasdaq Futuro tinha queda de 1,06%.

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Ibovespa, dólar e mercado externo

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,19%, aos 5.662 pontos.

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam no vermelho depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, modificou as tarifas “recíprocas” em vários países, variando de 10% a 41%.

A atividade industrial da China se deteriorou em julho, à medida que o crescimento de novos negócios enfraqueceu e fabricantes reduziram a produção diante das incertezas sobre as tarifas dos EUA para exportações chinesas, apontou pesquisa do setor privado divulgada nesta sexta-feira.

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O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial Caixin/S&P Global caiu para 49,5 em julho, de 50,4 no mês anterior, abaixo da marca de 50 que separa expansão de contração da atividade.

Os mercados europeus operam em baixa, com ações farmacêuticas como Novo Nordisk A/S, Sanofi SA, GSK Plc e AstraZeneca Plc liderando as quedas após Trump exigir que as farmacêuticas reduzissem os preços nos EUA.

O franco suíço recuou após Trump impor uma taxa de 39% sobre as exportações do país para os EUA.

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Os preços do petróleo operam perto da estabilidade após caírem mais de 1% na sessão anterior, enquanto os investidores assimilavam o impacto das novas tarifas dos EUA, que podem restringir a atividade econômica e diminuir o crescimento da demanda global por combustível.

Os contratos futuros de minério de ferro tiveram pouca variação nesta sexta, mas estavam a caminho de encerrar a semana em queda, à medida que as expectativas por medidas de estímulo da China diminuíram, afetando as perspectivas de demanda pelo insumo siderúrgico.

(Com Reuters)

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