O Ibovespa Futuro opera com alta nas primeiras negociações desta quarta-feira (6), com atenções voltadas para movimentações do governo brasieiro com a entrada em vigor da taxa de 50% dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, com investidores de olho ainda no presidente do Banco Central e em balanços corporativos. Às 09h04, o contrato com vencimento em outubro subia 0,48%, aos 134.105 pontos.
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As expectativas giram em torno de anúncio de medidas de apoio. Na véspera, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não vai telefonar para o presidente dos EUA, Donald Trump, para negociar por considerar que Trump não quer conversar, mas disse que irá ligar para convidá-lo para a cúpula climática COP30 deste ano no Brasil.

Na agenda desta terça, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, comparece às 18h na Comissão de Relações Exteriores do Senado, entre outros compromissos.
Pela manhã, a partir das 10h, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, palestra no evento Blockchain Rio 2025, no Rio de Janeiro.
Em Wall Street, o Dow Jones Futuro subia 0,34%, o S&P Futuro avançava 0,23% e o Nasdaq Futuro tinha alta de 0,21%.
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Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar à vista subia 0,02%, aos R$ 5,508 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,05%, aos 5,539 pontos.
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam de forma mista, após perdas em Wall Street, com os investidores avaliando dados econômicos mais fracos do que o esperado, enquanto assimilavam as novas ameaças tarifárias de Trump.
Os preços do petróleo sobem nesta quarta, recuperando-se da mínima de cinco semanas do dia anterior, devido a preocupações com interrupções no fornecimento após as ameaças do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas à Índia sobre suas compras de petróleo bruto russo.
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As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa à medida que investidores mudam foco para carvão de coque.
(Com Reuters)
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