O Ibovespa Futuro opera perto da estabilidade nesta terça-feira (21), com Investidores retomando o apetite por risco nos mercados internacionais, enquanto Ambipar e Vale devem ocupar o foco no cenário nacional. Às 9h05 (horário de Brasília), o contrato com vencimento em outubro caía 0,06%, aos 147.215 pontos.
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As ações globais subiam nesta sessão diante do possível alívio nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China e nas preocupações com os riscos de crédito no setor bancário.
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O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que espera fechar um acordo comercial justo com o presidente chinês, Xi Jinping, quando os dois se encontrarem na próxima semana na Coreia do Sul, e minimizou os riscos de um confronto sobre a questão de Taiwan.
Na cena nacional, a Ambipar (AMBP3) protocolou um pedido de recuperação judicial na segunda-feira na 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, após decisão do conselho de administração em caráter de urgência em meio a uma crise de caixa e o risco de pagamento acelerado de dívidas de bilhões de reais.
Já a Vale (VALE3) divulga após o fechamento do mercado seu relatório de produção e vendas do terceiro trimestre.
Em Wall Street, o Dow Jones Futuro subia 0,01%, o S&P Futuro operava estável e o Nasdaq Futuro tinha queda de 0,04%.
Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar à vista operava com alta de 0,34%, cotado a R$ 5,389 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,25%, a R$ 5,403 pontos.
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta, com destaque para o Nikkei, do Japão, que teve ganhos modetos nesta terça, caindo de níveis recordes, depois que Sanae Takaichi, líder do Partido Liberal Democrata, foi eleita a 104ª primeira-ministra do país pelos legisladores do parlamento, tornando-se a primeira mulher do país a ocupar o cargo.
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Os mercados europeus operam em alta, com destaque para o avanço das ações de defesa, após outra reunião tensa entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e Volodymyr Zelensky no fim de semana.
Os preços do petróleo operam em baixa, devido a preocupações com o excesso de oferta e riscos à demanda decorrentes das tensões comerciais entre os EUA e a China, os dois maiores consumidores de petróleo do mundo, mesmo com o presidente Donald Trump dizendo que esperava chegar a um acordo comercial.
As cotações do minério de ferro na China fecharam com leve alta, enquanto traders mudaram o foco para uma reunião da alta liderança da China que definirá a política econômica da segunda maior economia do mundo pelos próximos cinco anos.
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(Com Reuters)
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