O Ibovespa Futuro opera em alta nas primeiras negociações desta quarta-feira (1º), enquanto Investidores avaliavam as consequências da paralisação do governo dos Estados Unidos, que ameaça adiar a divulgação de dados econômicos e atrapalhar as perspectivas para a política monetária do Federal Reserve. Às 9h06 (horário de Brasília), o contrato com vencimento em outubro caía 0,09%, aos 146.965 pontos.
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Os departamentos do Trabalho e do Comércio dos EUA disseram que suas agências de estatísticas suspenderão a divulgação de dados no caso de uma paralisação parcial. Isso inclui a divulgação do relatório de emprego programado para sexta-feira, considerado fundamental para determinar a probabilidade de um corte nos juros pelo Fed neste mês.
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Na ausência de dados oficiais, mais ênfase deverá ser dada ao relatório de emprego no setor privado da ADP, que será divulgado ainda nesta quarta-feira. As previsões são de uma criação modesta de 50 mil postos de trabalho.
Na pauta nacional, os investidores acompanham a votação do projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda, além das discussões sobre a meta fiscal e possíveis contingenciamentos. Com agenda econômica mais enxuta, o foco se volta aos desdobramentos políticos e fiscais.
Em Wall Street, o Dow Jones Futuro caía 0,31%, o S&P Futuro perdia 0,37% e o Nasdaq Futuro tinha queda de 0,43%.
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Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar à vista operava com baixa de 0,32%, cotado a R$ 5,306 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha queda de 0,24%, aos 5.346 pontos.
As bolsas da Ásia-Pacífico fecharam sem direção única, com a paralisação do governo dos EUA. Os mercados na China continental e em Hong Kong estavam fechados devido a um feriado.
Os preços do petróleo sobem após dois dias consecutivos de perdas, com os investidores avaliando os potenciais planos da OPEP+ para um aumento na produção no próximo mês, em relação à perspectiva de redução dos estoques nos EUA.
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(Com Reuters)
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