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Ibovespa avança com petroleiras em destaque após disparada no preço do barril
Economia

Ibovespa avança com petroleiras em destaque após disparada no preço do barril 

SÃO PAULO (Reuters) – O Ibovespa avançava nesta quinta-feira, superando os 146 mil pontos no melhor momento, com petroleiras entre os destaques positivos em meio à disparada do petróleo no exterior após novas sanções dos Estados Unidos contra a Rússia.

Por volta de 11h, o Ibovespa, referência do mercado acionário brasileiro, subia 0,54%, a 145.659,95 pontos, tendo marcado 146.357,79 pontos na máxima até o momento. O volume financeiro somava R$2,79 bilhões.

Os preços do petróleo eram influenciados principalmente pelas sanções dos EUA às empresas russas Rosneft e Lukoil em razão da guerra na Ucrânia, mas também estava no radar uma queda inesperada nos estoques norte-americanos. O barril sob o contrato Brent saltava 4,98%, a US$65,71.

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As bolsas em Nova York tinham oscilações modestas, com agentes financeiros repercutindo os balanços de Tesla e IBM, enquanto monitoram noticiário sobre as relações comerciais entre Washington e Pequim. O S&P 500 subia 0,33%.

DESTAQUES

  • Petrobras PN (PETR4) avançava 1,98%, fortalecida pelo movimento do petróleo no exterior, o que reverberava pelo setor como um todo. Brava ON (BRAV3) subia 2,69%, PRIO ON (PRIO3) valorizava-se 2,04% e PetroRecôncavo ON (RECV3) mostrava elevação de 0,72%.
  • Minerva ON (BEEF3) valorizava-se 2,47%, tendo no radar decisão dos EUA de aumentar a cota tarifária da carne bovina argentina. Maior exportadora de carne bovina in natura e seus derivados da América do Sul, a Minerva tem seis plantas na Argentina, de acordo com o balanço do segundo trimestre.
  • Raízen PN (RAIZ4) subia 2,13%, após divulgar que a moagem de cana da companhia somou 35,1 milhões de toneladas no segundo trimestre do ano-safra 2025/26, acima dos 32,9 milhões registrados um ano antes. A companhia também mostrou números de vendas de etanol e açúcar.
  • Vale ON (VALE3) avançava 0,8%, endossada pelo movimento dos futuros do minério de ferro na China, em meio a esperanças de medidas de estímulo e dados otimistas sobre o aço do principal consumidor da commodity, a China. O contrato mais negociado em Dalian encerrou com alta de 0,39%.
  • Itaú Unibanco PN (ITUB4) era negociada em alta de 0,21%, enquanto Bradesco PN (BBDC4) subia 0,6%, Santander Brasil UNIT (SANB11) valorizava-se 0,63% e Banco do Brasil ON (BBAS3) mostrava decréscimo de 0,24%.
  • Magazine Luiza ON (MGLU3) caía 2,28%, tendo como pano de fundo anúncio de que a Casas Bahia ON (BHIA3) começará a vender produtos no Mercado Livre a partir de novembro. O Citi abriu uma observação de catalisador negativo de 30 dias para Magalu. Casas Bahia, que não está no Ibovespa, disparava 7,94%.
  • Fleury ON (FLRY3) recuava 1,45%, ainda refletindo ajustes de expectativas sobre um eventual acordo da companhia com a Rede D’Or. Ambas as empresas negaram uma decisão formal sobre o fim das conversas, mas a Rede D’Or disse nessa semana que as “interações… foram infrutíferas”.

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