Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta sexta 

• Petróleo WTI, +0,90%, a US$ 68,15 o barril
• Petróleo Brent, +0,76 %, a US$ 70,05 o barril
• Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,38%, a 785 iuanes (US$ 109,28)

As bolsas europeias operam em alta nesta quinta-feira, impulsionadas pela divulgação de resultados corporativos e em meio ao monitoramento das tensões comerciais entre a União Europeia e os Estados Unidos. Na frente de dados, a Alemanha divulgará seus números do índice de preços ao produtor de junho, os números da produção da construção civil italiana estão previstos e a Espanha publicará seus últimos números da balança comercial.

• STOXX 600: +0,11%
• DAX (Alemanha): +0,02%
• FTSE 100 (Reino Unido): +0,02%
• CAC 40 (França): +0,27%
• FTSE MIB (Itália): +0,40%

A expectativa do Fundo é que o crescimento médio do País fique estabilizado em cerca de 2,5% nos próximos anos.

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam de forma mista, ações australianas atingindo um recorde histórico após o aumento do desemprego alimentar as apostas em um corte de juros pelo banco central do país. Os investidores na região também estavam reagindo à divulgação de dados sobre a inflação em queda no Japão. Além disso, uma nova fonte de preocupação surgiu no Japão, onde a eleição para a câmara alta no domingo ameaça a maioria da coalizão governista do primeiro-ministro Shigeru Ishiba. O risco político elevado está pressionando as ações, os títulos e o iene japoneses.

• Shanghai SE (China), +0,50%
• Nikkei (Japão): -0,21%
• Hang Seng Index (Hong Kong): +1,28%
• Nifty 50 (Índia): -0,21%
• ASX 200 (Austrália): +1,37%

Presidente defende soberania brasileira, critica interferência dos EUA e promete reação legal às tarifas.

Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta sexta-feira (18), após o S&P 500 e o Nasdaq renovarem suas máximas históricas, em meio a novos sinais de força da economia americana. Na véspera, os investidores reagiram positivamente à queda nos pedidos de auxílio-desemprego e às vendas no varejo acima do esperado, com poucos sinais, até agora, de que as tarifas impostas pelo presidente Trump estejam afetando os hábitos de consumo.

• Dow Jones Futuro: +0,05%
• S&P 500 Futuro: +0,04%
• Nasdaq Futuro: +0,06%

Investidores nacionais seguem atentos nesta sexta-feira à reação do Brasil ao anúncio de tarifa de 50% pelos Estados Unidos, enquanto no exterior dados econômicos robustos dos EUA e balanços fortes compensavam as preocupações com o comércio. Na véspera, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a carta do presidente norte-americano, Donald Trump, anunciando uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros é uma “chantagem inaceitável” e defendeu a soberania do Brasil na atuação relacionada a empresas digitais. Enquanto isso, Trump voltou a vincular a adoção da tarifa comercial ao julgamento por tentativa de golpe de Estado do ex-presidente Jair Bolsonaro, conforme carta enviada pelo norte-americano ao ex-mandatário brasileiro. No exterior, dados de vendas no varejo e pedidos de auxílio-desemprego nos EUA sugerindo melhora modesta da atividade econômica ajudaram o S&P 500 e o Nasdaq a fecharem em máximas recordes na quinta-feira. Um início forte da temporada de balanços nos EUA também impulsionava a confiança do investidor. (Reuters)