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Exploração da Margem Equatorial depende agora de achar petróleo
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Exploração da Margem Equatorial depende agora de achar petróleo 

Para a presidente da Petrobras (PETR3;PETR4), Magda Chambriard, a licença do Ibama para perfuração da Margem Equatorial é o início de uma nova frente de pesquisa no País. Segundo ela, a região tem potencial produtivo.

Mesmo assim, Magda pondera que, apesar dos estudos que indicam esse potencial, achar petróleo é difícil, lembrando que a Bacia de Campos só encontrou a commodity no nono poço perfurado. “Quem descobre o petróleo é a broca. Todos os outros métodos são indiretos”, ponderou, em entrevista à colunista Miriam Leitão, do jornal O Globo.

Magda afirmou que a exploração no Amapá ajuda a descentralizar os investimentos exploratórios concentrados no Sudeste e a levar desenvolvimento para outras partes do País.

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Saiba mais: Margem Equatorial: o que é, onde fica, quais empresas além da Petrobras estão lá

Sobre o processo de licenciamento, a executiva disse que se chegou a um ponto de conforto para a estatal e para o Ibama e que o debate entre as áreas envolvidas aprimorou o processo. “Estamos oferecendo o maior plano de emergência individual já visto no planeta para esse tipo de projeto”, disse.

Caso haja descoberta de petróleo na área, agora que a perfuração é possível, Magda explica que será necessário um novo estudo para definir como se dará a produção, contemplando escoamento, bases de apoio e demais questões logísticas. Esse processo pode durar de sete a dez anos a partir da descoberta.

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A presidente da Petrobras estima que, em março, a empresa já saberá o que há no poço. Havendo petróleo, a delimitação levará, espera Magda, cerca de um ano, ou 18 meses.

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