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Dow Jones Futuro avança com alívio nas tensões comerciais entre EUA e China
A sessão desta segunda-feira (20) é de ganhos no pré-mercado de Nova York, com sinais de alívio nas tensões comerciais entre EUA e China. Na sexta-feira, Trump pareceu otimista sobre um possível acordo comercial com os chineses antes de sua reunião com o presidente chinês Xi Jinping no final deste mês na Coreia do Sul.
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O secretário do Tesouro, Scott Bessent, também disse na sexta que acredita que “as coisas se acalmaram” com a China e que provavelmente se reunirá com seu homólogo chinês, o vice-primeiro-ministro He Lifeng, na próxima semana.
Os investimentos também estarão atentos aos dados de inflação e resultados corporativos, incluindo os números de Netflix e Tesla. O índice de preços ao consumidor (CPI) de setembro, originalmente previsto para 15 de outubro, agora será divulgado na sexta-feira.
Estados Unidos
Ajudando a melhorar o humor no início da semana, uma reportagem do The Wall Street Journal revelou que o presidente Donald Trump isentou dezenas de produtos das tarifas recíprocas nas últimas semanas e se ofereceu para retirar as tarifas de centenas de outros. O movimento reflete uma percepção crescente dentro do governo de que os Estados Unidos deveriam reduzir os impostos sobre bens que não são produzidos internamente.
Veja o desempenho dos mercados futuros:
- Dow Jones Futuro: +0,26%
- S&P 500 Futuro: +0,34%
- Nasdaq Futuro: +0,44%
Ásia-Pacífico
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta, enquanto agentes do mercado analisavam dados econômicos da China. O PIB chinês subiu 4,8% no terceiro trimestre em comparação ao ano anterior, em linha com as expectativas de analistas consultados pela Reuters.
As ações japonesas subiram depois que o Partido Liberal Democrata e o Partido da Restauração do Japão chegaram a um acordo para formar um governo de coalizão.
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- Shanghai SE (China), +0,63%
- Nikkei (Japão): +3,37%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +2,42%
- Nifty 50 (Índia): +0,50%
- ASX 200 (Austrália): +0,41%
Europa
As ações europeias abriram em alta nesta segunda-feira, após alguns dias de forte volatilidade, em meio às preocupações com o aumento da inadimplência de empréstimos em Wall Street.
A S&P Global Ratings rebaixou a nota de crédito da França de AA- para A+, citando “elevada incerteza orçamentária”. O país perdeu o selo AA em duas das três principais agências de classificação em pouco mais de um mês, o que pode levar alguns fundos com critérios de investimento mais rígidos a se desfazer dos títulos franceses.
- STOXX 600: +0,66%
- DAX (Alemanha): +1,01%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,47%
- CAC 40 (França): +0,36%
- FTSE MIB (Itália): +1,17%
Commodities
Os preços do petróleo operam em baixa, após registrar a terceira queda semanal, enquanto os investidores avaliavam sinais de alívio das tensões comerciais entre os EUA e a China. A próxima rodada de negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo está marcada para esta semana, com o presidente Donald Trump expressando otimismo de que as discussões podem resultar em um acordo.
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As cotações do minério de ferro na China recuaram para o menor patamar em sete semanas, com temores preocupações sobre a demanda da chinesa após uma série dados pessimistas.
- Petróleo WTI, -0,59%, a US$ 57,20 o barril
- Petróleo Brent, -0,60%, a US$ 60,92 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,58%, a 767,00 iuanes (US$ 107,62)
Bitcoin
- Bitcoin (BTC), +2,29% a US$ 111.496,00 (em relação à cotação de 24 horas atrás)
(Com Reuters e Bloomberg)
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