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Dezenas de feridos em ataque de drone russo em estação ferroviária
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Dezenas de feridos em ataque de drone russo em estação ferroviária 

Dezenas de pessoas ficaram feridas em um ataque “selvagem” de drone russo neste sábado em uma estação ferroviária da Ucrânia, disse o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, enquanto Moscou intensifica os ataques às redes ferroviárias e de energia da Ucrânia.

Pelo menos 30 pessoas ficaram feridas, disse Zelensky sobre o ataque em Shostka, uma cidade a nordeste de Kiev que fica a cerca de 70 quilômetros da fronteira russa. “Todos os serviços de emergência já estão no local e começaram a ajudar as pessoas. Todas as informações sobre os feridos estão sendo estabelecidas”, afirmou, em uma postagem no X.

Leia também: Putin alerta para “nova fase de escalada” se EUA enviarem mísseis Tomahawk à Ucrânia

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A Rússia atingiu dois trens de passageiros em rápida sucessão, primeiro mirando em um serviço local e depois em um com destino a Kiev, disse Oleksiy Kuleba, vice-primeiro-ministro e ministro da Reconstrução da Ucrânia, em comunicado no Telegram. Kuleba disse que um alerta de ataque aéreo estava em andamento na estação.

Durante a madrugada de sábado, 4, as forças russas lançaram mais 109 drones e três mísseis balísticos contra a Ucrânia, informou o exército ucraniano, acrescentando que 73 dos drones foram abatidos ou desviados de curso.

Além da rede ferroviária, a ofensiva russa bombardeou novamente a rede elétrica da Ucrânia, disse uma empresa de energia ucraniana.

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O ataque danificou instalações de energia perto de Chernihiv, uma cidade ao norte a oeste de Shostka que fica perto da fronteira russa, e provocou apagões que devem afetar cerca de 50.000 residências, de acordo com o operador regional Chernihivoblenergo.

No dia anterior, a Rússia lançou seu maior ataque da guerra contra instalações de gás natural administradas pelo grupo estatal ucraniano Naftogaz, disseram autoridades ucranianas. O diretor executivo da Naftogaz, Serhii Koretskyi, disse na sexta-feira que os ataques não tinham propósito militar, enquanto a primeira-ministra ucraniana Yulia Svyrydenko acusou Moscou de “aterrorizar civis”.

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