Nos locais de trabalho híbridos de hoje, a produtividade geralmente é confundida com a ocupação. Parece charlating de teclados, parece uma vídeo consecutiva e pings sem parar com notificações. Mas na maioria das vezes, essas são apenas indicações de atividade, não conquista, e a pressão a ser constantemente visível ultrapassou silenciosamente o impulso para ser eficaz e produtivo.
Mas o trabalho real nem sempre é “observável”. Alguns dos pensamentos mais valiosos acontecem longe do teclado, em foco profundo e colaboração criativa genuína. Se queremos gerar melhores resultados para pessoas e empresas, é hora de mudar nossa referência das horas registradas para a energia investida.
Esta não é uma chamada para que uma nova métrica seja rastreada e relatada. É uma mudança de mentalidade. Ele pede que os líderes olhem para dentro, para examinar para onde está indo a energia de suas equipes e, em seguida, considere se está levando -os adiante como uma empresa ou simplesmente mantendo as coisas em movimento.
Chefe da Logitech for Business, Reino Unido e Irlanda.
A ascensão da produtividade performativa
Em muitos locais de trabalho modernos, especialmente onde os funcionários trabalham remotamente, é fácil confundir movimento com progresso. Quando as pessoas não estão fisicamente presentes, geralmente sentem que a necessidade de mostrar que estão trabalhando de outras maneiras, como estar constantemente disponível, ingressando em todas as reuniões ou enviando um fluxo constante de atualizações.
Isso cria uma cultura de produtividade performativa, onde o tempo e a atividade visível se tornam substitutos da eficácia. Como resultado, as equipes podem acabar presas em um ciclo de trabalho reativo: participar de chamadas desnecessárias, respondendo a mensagens, pulando entre tarefas – enquanto luta para encontrar tempo para se encaixar no trabalho que é realmente impactante.
Essa troca de contexto constante pode ser ineficiente e exaustiva mentalmente. Ele divide a atenção e reduz o pensamento criativo e também obscurece um problema mais profundo: projetamos sistemas que recompensam a visibilidade em vez de resultados.
A ironia é que alguns dos trabalhos mais impactantes são entregues em silêncio. Isso acontece em momentos de concentração ininterrupta e solução de problemas que nem sempre aparecem em um calendário. Se continuarmos a equiparar a produtividade com a presença, arriscaremos a previsão das contribuições que estão realmente gerando valor a longo prazo.
A melhor referência para um trabalho eficiente
Em vez de contar horas, os líderes empresariais devem considerar a energia como uma maneira de pensar em como o trabalho é feito. Descobrir quais tarefas exigem foco profundo, que geram impulso e quais estão drenando o esforço sem criar nenhum resultado real.
Olhar para a produtividade através da lente de energia fornece uma perspectiva mais humana e realista, e considera que nem toda hora é igual. Por exemplo, uma hora passada em pensamento concentrado ou colaboração construtiva pode ser muito mais valiosa do que três distrações de manipulação gasta. Isso enfatiza a qualidade da atenção, os resultados e a experiência geral de trabalho.
Por fim, os funcionários não precisam de outra métrica de desempenho para atingir. Na realidade, trata -se de conscientização organizacional, onde as empresas podem avaliar se estão criando as condições certas para um trabalho valioso e se seus sistemas e ferramentas estão permitindo foco ou interromper -o.
Quando priorizamos a energia, é mais provável que investimos no que realmente importa. Este pode ser um caso de repensar a cultura de reuniões ou simplificar processos. Ele também envia uma mensagem aos funcionários de que seus negócios valorizam seu julgamento e contribuição, em vez de apenas sua disponibilidade.
O papel da tecnologia é tornar o trabalho mais eficiente, mas se usado incorretamente, muitas vezes adiciona complexidade. Notificações infinitas, várias plataformas para navegar e disponibilidade constante criaram um ambiente digital barulhento que afeta negativamente a energia em vez de salvá -la.
A próxima geração de tecnologia do local de trabalho, particularmente a inteligência artificial, deve ser uma oportunidade de reverter essa tendência. Mas o valor estará em criar espaço para um pensamento melhor, em vez de apenas esperar uma saída mais rápida. As ferramentas que resumem as reuniões ou ajudam a priorizar as tarefas com base na importância podem ser usadas para melhorar a clareza e o foco, para que haja mais tempo para trabalhar em tarefas menos mundanas.
Quando o tempo é gasto em como a tecnologia está sendo usada, pode reduzir as distrações e proteger o tempo para o trabalho que realmente importa. Mas isso requer uma mudança na maneira como adotamos e projetamos esses sistemas, para que estamos nos afastando do foco no volume e na velocidade e em direção à utilidade, clareza e bem -estar.
Por fim, o desafio não está em medir energia, mas mais respeitando -o, para que os fluxos de trabalho, equipes e ferramentas sejam construídos em torno de como as pessoas funcionam melhor, não a rapidez com que podem responder. Quando isso for feito, as empresas podem reduzir o ruído digital e criar um espaço para melhores idéias, colaboração mais forte e progresso significativo.
Listamos o melhor software de gerenciamento de desempenho.
Este artigo foi produzido como parte do canal especialista da TechRadarPro, onde apresentamos as melhores e mais brilhantes mentes do setor de tecnologia hoje. As opiniões expressas aqui são as do autor e não são necessariamente as do TechRadarpro ou do Future Plc. Se você estiver interessado em contribuir, descubra mais aqui:
Fique conectado