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CSN reduz prejuízo em quase 42% no 2º trimestre, para R$ 130 milhões
Economia

CSN reduz prejuízo em quase 42% no 2º trimestre, para R$ 130 milhões 

A CSN (CSNA3) reduziu seu prejuízo líquido em 41,7% no segundo trimestre, para R$ 130,4 milhões, na comparação com o mesmo período do ano passado, informou a companhia nesta quinta-feira. Entre os fatores que contribuíram para o resultado, a empresa citou efeitos positivos da reversão de contingências e das operações com hedge de minério.

O prejuízo também veio abaixo do esperado por analistas, que projetavam R$ 139,3 milhões, segundo a média das estimativas compiladas pela LSEG.

O desempenho operacional da companhia, medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado, totalizou R$ 2,64 bilhões entre abril e junho, praticamente estável em relação ao mesmo período de 2024 (-0,1%) e acima da previsão média de R$ 2,54 bilhões. A margem Ebitda ajustada subiu 0,3 ponto percentual, para 23,5%.

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A receita líquida da CSN somou R$ 10,7 bilhões no trimestre, abaixo da estimativa de R$ 11,1 bilhões, conforme dados da LSEG.

As vendas de aço da companhia recuaram 9,9% no comparativo anual, para 1 milhão de toneladas, com queda de 19,2% no mercado externo e de 6% no mercado interno.

A alavancagem financeira da CSN fechou o trimestre em 3,24 vezes, ante 3,36 vezes no final de junho de 2024. Ao desconsiderar a dívida da subsidiária de energia CEEE-G, em razão de um project finance estruturado no início do ano, o índice recua para 3,20 vezes, informou a companhia.

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O fluxo de caixa ajustado ficou negativo em R$ 1,47 bilhão, reflexo do aumento nos investimentos voltados à expansão e do impacto das despesas financeiras, “principalmente em razão dos altos juros incidentes sobre a dívida do grupo”, segundo a empresa.

A CSN acrescentou que sua exposição cambial líquida no segundo trimestre foi de posição ativa de US$ 1,1 bilhão, em linha com sua política de proteção contra a volatilidade do câmbio.

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