O Ibovespa encerrou a última sessão em baixa, rompendo a mínima da semana passada e reforçando o sinal de continuidade do movimento corretivo iniciado após as recentes máximas históricas. O índice caiu 0,41%, aos 143.808 pontos, após marcar mínima em 143.375 pontos e máxima em 144.531 pontos. Desde que renovou o recorde em 147.578 pontos, o índice vem cedendo terreno, em um ajuste natural após o forte rali das semanas anteriores.
No gráfico semanal, o índice iniciou a semana em queda, acompanhando o movimento negativo das últimas duas semanas, embora a tendência principal ainda seja de alta. O afastamento das médias móveis, após a escalada recente, mantém o cenário favorável a novas correções de curto prazo. Mesmo assim, o Ibovespa segue acima das médias, o que sustenta a estrutura positiva no médio prazo. Para que a pressão vendedora se intensifique, será necessário romper os suportes em 143.375/142.240 pontos, abrindo espaço para 141.329/139.580 pontos.
Já para recuperar o ímpeto comprador, será preciso superar 144.531/145.865 pontos e, posteriormente, o topo histórico em 147.578 pontos, o que liberaria alvos técnicos em 147.960/150.000 pontos. O IFR (14) semanal está em 62,89, ainda próximo da zona de sobrecompra.
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No gráfico diário, o índice também fechou no negativo e continua negociando abaixo das médias de 9 e 21 períodos, o que reforça o viés corretivo de curto prazo. Para que o movimento de alta volte a ganhar tração, o Ibovespa precisa vencer as resistências em 144.531/145.100 pontos e, mais adiante, 146.520 pontos. Superando essa região, os próximos alvos projetados ficam em 147.578/148.625 pontos.
Pelo lado oposto, a perda dos 143.375/142.240 pontos poderá intensificar as quedas, levando o índice a testar 140.990/139.580 pontos, com extensão até 137.058/133.875 pontos. O IFR (14) diário está em 51,12, em faixa neutra.
Gráfico de 60 minutos
No intraday, o Ibovespa encerrou a sessão em baixa, negociando abaixo das médias de 9 e 21 períodos e apoiando-se sobre a média de 200 períodos, que funciona como suporte imediato.
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Para retomar o movimento de alta, será necessário romper as resistências em 144.010/144.520 pontos, podendo buscar 145.145/146.380 e 146.965/147.178 pontos.
Já para dar sequência ao movimento de baixa, o rompimento da faixa de 143.375/142.240 pontos pode acionar um fluxo vendedor mais forte, com alvos em 141.460/140.990 pontos e, em cenário mais prolongado, em 139.580/138.625 pontos.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão em baixa de 0,41%, aos 144.060 pontos, completando cinco pregões consecutivos de desvalorização.
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O mini-índice segue pressionado pelo fluxo vendedor, consolidando o movimento corretivo iniciado na semana passada. A perda de força compradora mantém o foco nos suportes de 144.055/143.755 pontos, enquanto a resistência em 144.260/144.515 pontos deve ser o primeiro obstáculo para qualquer tentativa de recuperação no intraday.
Pelo gráfico de 60 minutos, o ativo também segue abaixo das médias curtas, o que reforça a predominância vendedora no curto prazo e sinaliza que o mercado ainda carece de força para uma reversão consistente.
Os contratos de minidólar (WDOX25), com vencimento em novembro, encerraram a última sessão em baixa de 0,65%, aos 5.343 pontos.
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O ativo voltou a ceder após a tentativa de repique e manteve o movimento de consolidação, operando abaixo das médias de curto prazo. No gráfico de 15 minutos, o foco segue no suporte em 5.342/5.334 e na resistência em 5.349,5/5.361,5, pontos que delimitam o intervalo de curto prazo.
Já no gráfico de 60 minutos, o cenário permanece lateralizado, refletindo falta de força direcional.
Os contratos de Bitcoin (BITV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão em alta de 1,33%, cotados aos 671.500 pontos. Foi a sexta valorização consecutiva, reforçando o movimento comprador e mantendo o ativo acima das médias móveis. No entanto, o candle de fechamento formou uma possível estrela cadente, padrão que pode indicar perda de força e sugerir um início de movimento corretivo.
No gráfico diário, o Bitcoin futuro segue negociando acima das médias de 9, 21 e 200 períodos, sustentando o viés altista de curto prazo. Ainda assim, o afastamento acentuado em relação às médias e o sinal técnico deixado no último pregão pedem atenção a eventuais ajustes. O IFR (14) está em 63,34, em zona neutra, mas se aproximando da região de sobrecompra, o que reforça a possibilidade de pausa ou leve correção.
Se houver rompimento da região de 662.115/638.515 pontos, o ativo pode iniciar movimento corretivo mais amplo, mirando 629.325/602.200 pontos e, em extensão, 589.500/578.500 pontos. Por outro lado, caso supere 680.400 pontos, pode retomar impulso comprador em direção a 695.420/710.440, com alvo mais longo em 719.835/753.870 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta terça-feira (07).
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