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Columbia expulsa alunos por invadirem biblioteca em ato anti-Israel
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Columbia expulsa alunos por invadirem biblioteca em ato anti-Israel 

A direção da Universidade de Columbia, localizada em Nova York, informou nesta terça-feira (22) que aplicou sanções contra estudantes da instituição por atos contra Israel nos quais foi invadida a Biblioteca Butler, em maio deste ano, e montado um acampamento no campus durante o Fim de Semana dos Ex-Alunos, em 2024.

De acordo com comunicado da universidade, as punições incluem suspensões que variam de um a três anos, revogações de diplomas e expulsões.

A instituição não divulgou o número de estudantes atingidos pelas medidas, mas o grupo ativista Desinvestimento do Apartheid da Universidade de Columbia informou no X que cerca de 80 alunos foram informados na segunda-feira (21) sobre as suspensões e expulsões.

O anúncio das medidas vem depois que a Columbia fechou acordos com a gestão Donald Trump para combater o antissemitismo e a discriminação no campus, após ser ameaçada de ter verbas federais cortadas.

“De um ano para cá, a universidade trabalhou para fortalecer e esclarecer o processo disciplinar para nossa comunidade e dedicou recursos significativos à Administração de Regras, incluindo o desenvolvimento de um Escritório de Administração de Regras e o estabelecimento do Conselho Judicial e do processo de Regras da Universidade, bem como a interpretação e modificação das Regras do Gabinete do Reitor”, apontou a direção da Columbia no comunicado.

Antes, a universidade já havia anunciado medidas como contratar mais de 30 funcionários com poder de prisão no campus e intervenção externa no Departamento de Estudos do Oriente Médio, Sul da Ásia e África.

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