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Bolsas da Europa fecham na maioria em baixa, em sessão dominada por balanços
Economia

Bolsas da Europa fecham na maioria em baixa, em sessão dominada por balanços 

As bolsas da Europa fecharam na maioria em baixa nesta quinta-feira, 31, em uma sessão dominada pela divulgação de balanços de algumas das principais empresas da região, que acabaram levando a algumas das maiores movimentações em certos índices, como no caso de Milão, com forte pressão do tombo da Ferrari, e Madri, com impulso do salto do BBVA. As negociações comerciais do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, seguem no radar, assim como a manutenção de juros na quarta-feira pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). O dia ainda contou com a divulgação de indicadores econômicos da zona do euro.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 0,75%, a 546 11 pontos. Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,05%, a 9.132,81 pontos. Em Frankfurt, o DAX recuou 0,73%, a 24.085,12 pontos. Em Paris, o CAC 40 cedeu 1,14%, a 7.771,97 pontos. As cotações são preliminares.

Em Milão, o FTSE MIB recuou 1,56%, a 40.987,69 pontos. As ações da Ferrari caíram 12%, o que fez com que o papel registrasse sua maior queda em um único dia desde sua listagem, nove anos atrás, mesmo com a fabricante de carros esportivos de luxo mantendo sua projeção, embora tenha dito que reduziria os preços nos EUA. Ainda na cidade italiana, o Iveco Group caiu 3,79% seguindo a notícia de que Tata Motors concordou em comprar o negócio de veículos comerciais da empresa por 3,8 bilhões de euros, em um acordo que confirma a divisão da fabricante italiana de caminhões.

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Em Madri, o Ibex35 subiu 0,11%, a 14.397,00 pontos. O BBVA avançou 7,96%, depois que superou as expectativas de lucro e disparou uma ofensiva inesperada contra o Banco Sabadell. Em Lisboa, o PSI 20 teve alta de 0,65%, a 7.711,92 pontos.

A Rolls-Royce teve salto de 7,79% em Londres, após a empresa de engenharia e defesa elevar seu guidance para o ano graças a um forte desempenho no primeiro semestre. Na capital britânica, a mineradora Anglo American sofreu queda de 2,95%, enquanto a petrolífera Shell avançou 1,51%. A cervejaria AB InBev, controladora da Ambev no Brasil, tombou 11,56% em Bruxelas, depois de decepcionar com seu volume de vendas. O Société Générale subiu 6,88% em Paris, depois que teve lucro 31% maior do que o ganho apurado em igual período do ano passado.

No âmbito macroeconômico, a taxa de desemprego da zona do euro permaneceu na mínima recorde de 6,2% em junho, vindo um pouco abaixo do esperado. A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) da Alemanha teve alta de 2% em julho, estável em comparação a junho. O resultado contrariou a previsão de analistas consultados, avanço de 1,9%.

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