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Banco do Brasil puxa alta de bancos na Bolsa após “química” Trump-Lula
Economia

Banco do Brasil puxa alta de bancos na Bolsa após “química” Trump-Lula 

Os bancos brasileiros passam por dia de alta na Bolsa, em reação ao possível encontro entre Donald Trump e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os papéis do Banco do Brasil (BBAS3) sobem 2,23%, Itaú (ITUB4) ganha 1,72%, Santander (SANB11) tem alta de 1,08% e Bradesco (BBCD4) avança 0,56% na sessão, por volta das 15h.

As instituições financeiras vêm de sessão mista na segunda (22), com recuo forte de ITUB4 (-1,44%) e perda de BBAS3 (-0,51%) após nova punição com Lei Magnistky por parte dos EUA.

O alvo, dessa vez, foi Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. De acordo com o jornal O Globo, já antecipando uma nova rodada de sanções, os bancos buscaram reforçar atuação nos EUA através da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN).

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No entanto, as sinalizações positivas por parte dos dois líderes sobre um eventual encontro na próxima semana fizeram com que os papéis passassem a reagir com fortes altas na sessão.

“Tive um pequeno problema em dizer isso, mas devo contar. Eu estava entrando e o líder do Brasil estava saindo. Nós nos vimos, nos abraçamos e concordamos que nos encontraríamos na próxima semana. Não tivemos muito tempo para conversar, talvez uns 20 segundos. Mas, tivemos uma excelente química”, falou em tom descontraído o presidente americano durante discurso na Assembleia Geral da ONU, em Nova York. “Ele me pareceu um homem muito agradável. Eu gostei dele, e só faço negócios com pessoas de quem gosto”.

Perda de R$ 1,87 bilhões

Há um mês, os cinco maiores bancos listados na B3 tiveram queda de R$ 18,7 bilhões em valor de mercado após uma semana de “montanha-russa”, com decisão do ministro do STF, Flavio Dino, abrindo margem para nova interpretação da Lei Magnistky no Brasil.

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Ao votar em outro processo, relacionado aos desastres de Mariana e Brumadinho, o ministro determinou, em 18 de agosto, que cidadãos brasileiros não podem ser afetados em território nacional por leis e decisões estrangeiras tomadas por atos que tenham sido realizados no Brasil.

A decisão colocou bancos em xeque e em busca de estratégias de proteção caso os EUA seguissem com imposição de sanções financeiras adicionais

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