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Após decepção com Santander, o que esperar do balanço do Bradesco no 2º trimestre?
Economia

Após decepção com Santander, o que esperar do balanço do Bradesco no 2º trimestre? 

A temporada de resultados do segundo trimestre de 2025 começou para os bancões na manhã desta quarta-feira (30), com o balanço do Santander (SANB11). Os dados decepcionaram analistas e investidores e o papel oscila.

No balanço do 2º tri, que será divulgado após o fechamento do mercado nesta quarta, o Bradesco deve apresentar um bom trimestre, na visão do JP Morgan, com melhora sequencial no ROE (retorno sobre patrimônio líquido) e crescimento da carteira impulsionado por linhas mais seguras e qualidade de ativos controlada, com lucro estimado em R$ 6 bilhões e ROE de 14,5%.

Mesmo com preferência pelo Itaú (ITUB4), o Goldman Sachs estima que o Bradesco deve seguir em segundo lugar, com lucro de R$ 6,0 bilhões, alta de 3% no trimestre e 28% no ano, e ROE de 14,4%.

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A XP Investimentos antecipa que o Bradesco terá mais um trimestre sólido, mantendo o bom desempenho dos trimestres recentes. Ainda assim, há expectativa de leve aumento nos inadimplentes, em torno de 10 pontos base, elevando o custo do risco para 3,2%, ainda dentro de uma faixa considerada saudável.

Saiba mais:

O crescimento da carteira de crédito deve desacelerar ligeiramente, de 12,9% no ano no 1T para 12,0% no 2T, caminhando gradualmente para a faixa de guidance do banco para 2025, entre 4% e 8%.

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A margem financeira com clientes apresentará forte crescimento de dois dígitos, apoiada pela redução dos custos de captação, na projeção da corretora. Já a margem financeira de mercado, que contribuiu com R$ 462 milhões no 1T, deve cair para zero devido à pressão das taxas de juros mais altas. Ainda assim, a margem financeira líquida, descontadas as provisões, deve melhorar sequencialmente, passando de R$ 9,6 bilhões no 1T para R$ 10,0 bilhões no 2T.

Projeções LSEG (média dos analistas consultados):

  • Lucro líquido: R$ 5,945 bilhões;
  • Receita: R$ 32 bilhões;
  • Dividendos por ação: R$ 0,31.

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