Lançado em 2007, o filme Ensinando a Viver (título original Martian Child) comoveu o público com uma história sensível sobre adoção, identidade e aceitação.
Leia também
Cinema
Homem-Aranha 4: Tom Holland revela novo uniforme do herói em teaser
Televisão
Pablo, do Qual é a Música, aparece irreconhecível após anos fora da TV
Entretenimento
14 livros perfeitos para embalar agosto
Música
Morango do amor? Banda Magic! testa doce famoso e reage
Estrelado por John Cusack, o longa retrata um homem solteiro que adota um garoto que acredita ser de outro planeta. A trama levanta uma dúvida comum entre os espectadores: afinal, o filme é baseado em fatos reais?
A resposta é complexa: sim e não.
A produção é uma adaptação do livro The Martian Child: A Novel About a Single Father Adopting a Son (A criança marciana: um romance sobre um pai solteiro que adota um filho, em tradução livre), escrito por David Gerrold — renomado autor americano de ficção científica e roteirista de televisão. Embora a obra literária seja ficcional, ela foi inspirada em experiências reais vividas pelo próprio Gerrold, que adotou um menino chamado Sean.
4 imagensFechar modal.
1 de 4
Filme Ensinando a Viver, de
Reprodução/IMDb2 de 4
Filme Ensinando a Viver, de
Reprodução/IMDb3 de 4
Filme Ensinando a Viver, de
Reprodução/IMDb4 de 4
Filme Ensinando a Viver, de
Reprodução/IMDb
Segundo o autor, Sean dizia ser um “marciano” vivendo no corpo de um humano, crença que serviu de ponto de partida para a construção do enredo. A relação entre pai e filho e os desafios enfrentados durante o processo de adoção foram transformados em uma narrativa tocante que mistura elementos fictícios e reais. O personagem principal do filme, David, é livremente inspirado no próprio Gerrold, mas a história toma liberdades criativas significativas em relação à realidade.
Apesar das diferenças entre a ficção e os fatos, Ensinando a Viver levanta temas relevantes, especialmente para famílias que vivenciam a adoção ou lidam com filhos que enfrentam dificuldades em relação à identidade. A mensagem central gira em torno da aceitação incondicional, do amor parental e da importância de apoiar as crianças em sua individualidade. O filme, mesmo sem ser uma reprodução fiel da realidade, continua sendo uma fonte de inspiração.
Fique conectado