- Mais de dois em cada três britânicos dizem que a IA não entende pistas emocionais
- Apenas 3% confiariam na IA com tarefas sensíveis
- Ainda preferimos conversar com agentes humanos
Novas pesquisas surgiram sugerindo que, embora a inteligência artificial faça um ótimo trabalho para melhorar a produtividade no local de trabalho, não é tão bom em se adaptar às diferenças regionais.
A ServiceNow descobriu que o Reino Unido é o país mais cético da AI na EMEA, com mais de dois terços (69%) afirmando que os chatbots da AI não conseguem entender pistas emocionais como tom e frustração.
Quase tantos (68%) observaram que a IA não atendeu às expectativas nos últimos cinco anos, com apenas 55% acreditando que a IA acabará de detectar emoções e preencher a lacuna humana-máquina.
Ai não entende como os humanos falam ainda
O relatório descobre como os seres humanos querem colaborar com a IA, em vez de se sentirem ameaçados por ele, mas até agora está provando não ser uma ferramenta tão útil quando se trata de problemas pessoais. Apenas 3% confiariam na IA com tarefas emocionalmente sensíveis, como fechar uma conta bancária após uma morte.
Essa preferência por uma abordagem mais centrada no ser humano resultou no que o ServiceNow descreve como padrões duplos-embora os tempos de espera longos (59%) e a repetição da informação (46%) sejam os principais pontos de atendimento ao cliente ao falar com agentes humanos, muitos ainda preferem falar com eles em alternativas mais rápidas da IA.
A diferença é ainda maior entre as gerações mais velhas, com os consumidores mais jovens com maior probabilidade de acreditar que a IA pode evoluir e conectar essa lacuna.
No momento, o maior valor da IA é automatizar tarefas administrativas, como rastrear pacotes e agendar serviços de carros.
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A presidente da EMEA, Cathy Mauzaize, explicou: “Os consumidores são feitos com o serviço desconectado. A IA deve evoluir para antecipar necessidades e trabalhar com agentes humanos, não substituí -los”.
Olhando para o futuro, o relatório exige que os desenvolvedores de IA conscientes da consciência emocional, concentrando-se na colaboração humana-máquina.
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