A política externa americana sob Donald Trump marca o dia, com a escalada de tensões com a Rússia através de sanções e do apoio militar à Ucrânia, incluindo o uso de mísseis de longo alcance. Paralelamente, a pressão se intensifica na América Latina, com ataques diretos ao presidente da Colômbia e ações autorizadas contra o regime de Nicolás Maduro na Venezuela. Em um cenário de contrastes, a relação com o Brasil oscila entre disputas comerciais e acenos diplomáticos.
Tensão entre EUA e Rússia escala com sanções e novas armas
A relação entre os presidentes Trump e Putin se deteriorou rapidamente. O que começou com esperança virou confronto em menos de uma semana. O governo Trump impôs sanções às maiores petroleiras da Rússia. Também exige um cessar-fogo imediato na guerra da Ucrânia.
Segundo um jornal, os EUA autorizaram a Ucrânia a usar mísseis de longo alcance. A Ucrânia poderá atacar alvos dentro do território russo. Além disso, o chefe do Exército da França alertou para uma possível guerra com a Rússia.
EUA intensificam pressão sobre Venezuela e Colômbia
A política dos EUA para a América Latina se tornou mais dura. O presidente Trump chamou o presidente colombiano Petro de “bandido”. Ele suspendeu pagamentos ao país, citando a produção de cocaína. Os EUA também expandiram sua presença militar na costa da Colômbia.
Na Venezuela, o regime de Maduro está sob forte pressão americana. Um jornal afirma que Trump autorizou ações da CIA que podem levar à queda de Maduro. O governo venezuelano, por sua vez, ampliou a repressão interna.
Relação com Brasil marcada por comércio e diplomacia
A relação com o Brasil aparece em duas frentes distintas. O presidente Donald Trump mencionou ter taxado a carne brasileira. Ele disse que a medida beneficiou os pecuaristas americanos.
Separadamente, uma fonte da Casa Branca indicou o interesse de Trump. Ele gostaria de se encontrar com o presidente Lula durante uma viagem à Ásia.
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Crises na Argentina e no Oriente Médio
Na Argentina, o governo Milei enfrenta uma crise política. A renúncia de seu chanceler acontece antes de eleições importantes no país.
No Oriente Médio, o conflito entre Israel e Hamas continua. Israel recuperou os corpos de mais dois reféns sequestrados. Enquanto isso, os EUA seguem pressionando o grupo Hamas por uma solução.
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