Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão (24/09) em alta de 0,89%, aos 148.800 pontos. O pregão foi marcado por volatilidade.
O destaque positivo ficou para Petrobras (PETR4), que avançou 2,26% e evitou perdas maiores do índice, enquanto os bancos recuaram e limitaram o fôlego comprador. No cenário externo, Wall Street voltou a cair, adicionando cautela, enquanto no Brasil a agenda política seguiu no radar. Traders agora aguardam indicadores como o IPCA-15 e o PCE nos EUA, que podem trazer novos direcionadores para os contratos futuros.
O Ibama aprovou o simulado de resposta a emergências da Petrobras na Foz do Amazonas, mas pediu ajustes antes de conceder a licença de perfuração no bloco FZA-M-59. A estatal se comprometeu a revisar o plano e espera avançar em breve com a exploração na região, considerada promissora em petróleo e gás, apesar das preocupações socioambientais.
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Análise do gráfico de 15 minutos
No intraday, o contrato mostra força após o fechamento acima das médias curtas e com afastamento relevante. Para manter o fôlego comprador, será necessário superar a faixa de 149.000/149.445 pontos, mirando 150.030/150.430 pontos, e em extensão 150.795/151.345 pontos.
Na ponta oposta, a pressão vendedora só ganha tração caso rompa o suporte em 148.595/148.265 pontos, abrindo espaço para 147.825/147.460 pontos, com alvo mais longo em 147.155/147.020 pontos.
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No gráfico diário, o ativo confirmou alta e segue acima das médias, sustentando a tendência positiva. Para dar sequência, precisará superar a máxima da última sessão em 149.000 pontos, o que abriria caminho para 149.910/151.345 pontos.
Já uma perda consistente da região de 147.155/146.000 pontos pode trazer correção mais intensa em direção a 145.240/145.050 pontos. O IFR (14) encerrou em 70,32, em região de sobrecompra, o que sugere espaço para ajustes, ainda que o fluxo principal continue comprador.
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WINV25: Gráfico de 60 minutos
No horizonte de 60 minutos, o último candle do pregão destacou a forte entrada de fluxo comprador, com fechamento acima das médias de 9 e 21 períodos.
O contrato precisa confirmar rompimento da resistência em 149.000/149.445 pontos para estender o movimento em direção a 150.035/150.795 pontos e, posteriormente, 151.345/151.685 pontos.
Do lado contrário, caso rompa o suporte em 148.265/147.155 pontos, abre espaço para correção até 146.120/145.240 pontos, com projeções mais longas para 144.670/143.755 pontos.
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(Rodrigo Paz é analista técnico)
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