Ibovespa hoje
- Ibovespa futuro cai aos 147,3 mil pontos, dólar comercial sobe a R$ 5,30 e juros futuros operam mistos.
- Negociação entre Lula e Trump pode incluir minerais críticos e regulação de big techs.
- Senado deve votar em plenário a regulamentação da Reforma Tributária.
- Day trade hoje: confira o que esperar de mini dólar e mini-índice.
Confira as últimas dos mercados
Dólar comercial abre em alta de 0,40%, cotado a R$ 5,300 na compra e a R$ 5,301 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 1,40%, aos 599.840,00
Minidólar com vencimento em outubro (WDOV25) começa o dia com alta de 0,40%, cotado a 5.306,50
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV25) abre com baixa de 0,16%, aos 147.255 pontos
Dólar futuro abre em alta de 0,32%, cotado aos 5.303,00 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 0,10%, cotado aos 147.410 pontos
Preços da gasolina no Brasil continuam acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 114 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 142 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -6%, ou -R$ 0,20 (ontem: -5% ou -R$ 0,17)
- Gasolina A (média nacional): +6%, ou +R$ 0,17 (ontem: +6% ou +R$ 0,18)
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Emendas ‘paralelas’ somam R$ 9 bi e 61% não detalham gasto, diz Transparência Brasil
Levantamento da entidade aponta que artifício antecedeu uso similar das emendas de comissão no Orçamento de 2025, e que virou alvo de apuração do STF.
Vibra Energia (VBBR3) recebe grau de investimento da S&P Global
Avaliação reflete a expectativa de melhoria nos volumes e nas margens nos próximos trimestres.
Negociação entre Lula e Trump pode incluir minerais críticos e regulação de big techs
Assuntos comerciais devem estar à mesa em agenda bilateral de Trump e Lula.
Haddad vai à Câmara falar sobre de dívidas de agricultores do RS e tributação de LCA
Reunião está marcada para acontecer às 10 horas desta quarta.
OMC elogia decisão da China de renunciar a benefícios de países em desenvolvimento
A Organização Mundial do Comércio elogiou a decisão da China de renunciar aos benefícios comerciais decorrentes de seu status de país em desenvolvimento, o que, segundo o órgão global, ajudará a tornar o sistema comercial mais justo e equilibrado. O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, anunciou na terça-feira que Pequim não solicitará mais os chamados benefícios do Tratamento Especial e Diferenciado, que decorrem de sua condição de país em desenvolvimento, nas negociações da OMC sobre acordos futuros. Dando mais detalhes, um diplomata chinês sênior na sede da OMC em Genebra disse na quarta-feira que a China continuará a se considerar um país em desenvolvimento, apesar de não mais buscar os benefícios. As regras comerciais da OMC permitem que os países em desenvolvimento tenham mais margem de manobra para usar tarifas mais altas ou subsídios para proteger seus setores. Porém, como a China já se tornou a segunda maior economia do mundo há muito tempo, alguns parceiros comerciais, especialmente os Estados Unidos, disseram que isso é injusto. Washington afirmou que a reforma do sistema de comércio global é impossível, a menos que os grandes países em desenvolvimento abram mão desses benefícios.
Defesa pede revogação de cautelares contra Bolsonaro após ex-presidente não ser indiciado por coação
Os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro anunciaram na noite de terça-feira que entraram com pedido de revogação das medidas cautelares impostas a ele pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após a Procuradoria-Geral da República não denunciar o ex-presidente por tentativa de coação para interferir no processo em que ele foi condenado a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado. Em publicação em uma rede social, o advogado Paulo Cunha Bueno, da equipe de defesa de Bolsonaro, afirmou que a não inclusão do ex-presidente na denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, nesta semana torna injustificável a manutenção das medidas cautelares. “Hoje demos entrada em pedido de revogação das medidas cautelares impostas ao presidente Bolsonaro, nos autos do inquérito que apurava — como se infrações penais fossem –, as denúncias sobre violações de direitos humanos, formuladas pelo deputado Eduardo Bolsonaro e pelo jornalista Paulo Figueiredo, ao governo norte-americano”, escreveu Cunha Bueno.
CME/FedWatch: projeção de queda dos juros nos EUA para 29/10 está em 94%
29/10 | 10/12 | |
4,50%-4,25% | – | – |
4,25%-4,00% | 5,9% | 1,1% |
4,00%-3,75% | 94,1% | 21,9% |
3,75%-3,50% | – | 77,1% |
Yduqs (YDUQ3) recebe autorização do MEC para oferecer curso de Medicina na Fametro
Companhia ressalta ainda que o investimento necessário para a operação de medicina na unidade já foi realizado.
CCJ do Senado analisa relatório pela rejeição da PEC da Blindagem
Relator Alessandro Vieira (MDB-SE) irá apresentar parecer contrário; levantamento do Globo mostra que 56 senadores já se posicionaram contra a proposta.
Índice EWZ sobe 0,10% na pré-abertura dos EUA
China amplia compra de soja argentina para 20 cargas, dizem traders
Importadores chineses mantiveram um ritmo frenético de compras de soja argentina depois que a medida do fornecedor sul-americano de eliminar impostos de exportação tornou os preços da oleaginosa local temporariamente competitivos, disseram traders nesta quarta-feira. As compras estão diminuindo a participação de mercado dos EUA, enquanto os agricultores norte-americanos começam a colher uma safra abundante que tem sido evitada pela China em meio à guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. Desde que a Argentina suspendeu impostos na segunda-feira, compradores chineses reservaram cerca de 20 cargas, ou aproximadamente 1,3 milhão de toneladas de soja argentina, disseram dois traders. Na terça-feira, a Reuters informou que compradores chineses haviam encomendado pelo menos 10 cargas, com um trader citando 15 cargas de tamanho Panamax de 65.000 toneladas cada. (Reuters)
Kremlin diz que processo de restabelecimento dos laços com EUA está ocorrendo “muito mais lentamente do que o desejado”
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse nesta quarta-feira que o processo de restabelecimento das relações entre a Rússia e os Estados Unidos está ocorrendo “muito mais lentamente do que o desejado”. Peskov afirmou aos repórteres que o Kremlin gostaria de acelerar o trabalho para remover o que ele chamou de incômodos nas relações bilaterais e disse que há muitas áreas em que a Rússia e os EUA podem cooperar no interesse de ambos os países.
Senado deve votar em plenário a regulamentação da Reforma Tributária
Texto trata de temas como o comitê gestor do IBS e normas gerais para tributos.
Barris de petróleo sobem e minério de ferro fecha estável
Os preços do petróleo avançam nesta quarta-feira, estendendo os ganhos da véspera, devido aos crescentes riscos ao fornecimento russo, incluindo ataques da Ucrânia à infraestrutura energética e tensões crescentes com a OTAN. A Rússia também cogitou restrições à exportação de diesel para algumas empresas. As cotações do minério de ferro na China fecharam estáveis, com analistas alertando que a recente alta pode ter ocorrido antes dos fundamentos do mercado.
- Petróleo WTI, +1,01%, a US$ 64,05 o barril
- Petróleo Brent, +0,96%, a US$ 68,27 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, 0,00%, a 803,50 iuanes (US$ 112,98)
Bolsas da Europa recuam juntas
Os mercados europeus operam no vermelho, mesmo com as ações de defesa ganhando impulso com os últimos comentários do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre o conflito na Ucrânia. Ele disse que Ucrânia está em condições de recuperar todo o território perdido para a Rússia desde o início da invasão de Vladimir Putin. “Putin e a Rússia estão em graves problemas econômicos, e este é o momento de a Ucrânia agir”, escreveu o americano em sua rede social. A sueca Saab subiu 5%, a fabricante alemã de peças para tanques Hensoldt avançou 4,5%, e a empresa sueca de tecnologia de defesa MilDef Group avançou 3,4%.
- STOXX 600: -0,27%
- DAX (Alemanha): -0,12%
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,10%
- CAC 40 (França): -0,36%
- FTSE MIB (Itália): -0,25%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam mistos nesta quarta-feira, acompanhando as quedas de Wall Street, após o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmar que as ações estão “bastante valorizadas”. Ele também destacou que o caminho para cortes de juros segue incerto e que o banco central enfrenta uma “situação desafiadora”.
- Shanghai SE (China), +0,83%
- Nikkei (Japão): +0,30%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +1,37%
- Nifty 50 (Índia): -0,22%
- ASX 200 (Austrália): -0,92%
EUA: índices futuros operam sem força
Os índices futuros dos EUA operam mistos nesta quarta-feira (24), após queda da véspera que interrompeu uma sequência de três altas. A recuperação é sustentada pelo anúncio de mais investimentos do Alibaba e uma previsão otimista da Micron Technology para o trimestre atual, que reforçou o entusiasmo em relação à inteligência artificial. Na terça-feira, as bolsas recuaram após o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, afirmar que o baixo desemprego e a inflação elevada deixam o banco central sem “caminho livre de riscos”. Embora tenha mantido aberta a possibilidade de novos cortes de juros ainda neste ano, Powell destacou que eventuais reduções seriam conduzidas com cautela. Ele também avaliou que as ações estão “bastante valorizadas”. No after-market, as ações da Micron Technology subiram após seus resultados superarem as expectativas de Wall Street. A companhia é vista por investidores como um termômetro relevante para o mercado de inteligência artificial. O Alibaba, por sua vez, saltou 9% em Hong Kong, com planos de aumentar os gastos com IA além da meta inicial de US$ 50 bilhões.
- Dow Jones Futuro: -0,03%
- S&P 500 Futuro: +0,12%
- Nasdaq Futuro: +0,22%
Confiança do Consumidor avança em setembro
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do FGV IBRE sobe 1,3 ponto, para 87,5 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice avança 0,5 ponto, para 86,8 pontos.
Abertura de mercados
Os mercados internacionais digerem nesta quarta-feira declarações do chair do Federal Reserve, enquanto na cena nacional o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa de audiência pública na Câmara dos Deputados. O chair do Fed, Jerome Powell, em declarações na véspera, manteve a linguagem usada na semana passada, quando o banco central dos EUA cortou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, destacando a necessidade de as autoridades equilibrarem os riscos de inflação elevada e mercado de trabalho mais fraco em suas decisões. Como os operadores estão precificando quase que totalmente um corte em outubro, Powell deu poucas indicações no sentido de uma nova direção para os mercados. Na pauta nacional, Haddad participa, a partir das 10h, de audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara. Enquanto isso o presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue em Nova York, com coletiva de imprensa programada antes de retornar a Brasília. (Reuters)
Principais índices em Nova York fecharam ontem com perdas
Investidores em Wall Street recuaram de suas posições depois de três dias compradores, com dúvidas sobre a sustentabilidade da tendência de alta da inteligência artificial, após acordo da Nvidia e OpenAI esta semana. Além disso, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, reforçou as preocupações com os preços, observando que “os preços das ações estão bastante valorizados”. Powell também sinalizou que o caminho para o corte das taxas não estava claro e que se tratava de uma “situação desafiadora”. Ainda assim, o mercado em geral manteve as perdas no mínimo. O Russell 2000, conseguiu atingir uma máxima histórica durante a sessão, impulsionado pelo entusiasmo com o corte das taxas pelo Fed na semana passada. Para o futuro próximo, os investidores aguardam a divulgação, na sexta-feira (26), da leitura mais recente do índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE), que é a medida de inflação preferida do Fed.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,19 | 46.292,78 |
S&P 500 | -0,55 | 6.656,92 |
Nasdaq | -0,95 | 22.573,47 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,895 | 0,000 |
DI1F27 | 13,990 | -0,060 |
DI1F28 | 13,235 | -0,120 |
DI1F29 | 13,140 | -0,120 |
DI1F31 | 13,330 | -0,105 |
DI1F32 | 13,425 | -0,095 |
DI1F33 | 13,440 | -0,095 |
DI1F35 | 13,435 | -0,090 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 1,10%
O dólar fechou em queda, após quatro altas seguidas frente ao real. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,13%, aos 97,22 pontos.
- Venda: R$ 5,279
- Compra: R$ 5,279
- Mínima: R$ 5,277
- Máxima: R$ 5,346
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRKM5 | -2,38 | 8,20 |
LREN3 | -2,15 | 15,92 |
RAIZ4 | -1,68 | 1,17 |
NATU3 | -1,60 | 9,21 |
B3SA3 | -1,19 | 13,34 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
PCAR3 | 4,12 | 4,30 |
RADL3 | 3,92 | 18,30 |
RENT3 | 3,73 | 40,59 |
CSAN3 | 3,26 | 6,34 |
BBAS3 | 2,88 | 22,13 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 67.089 | 1,69 |
CSAN3 | 47.930 | 3,26 |
LREN3 | 43.335 | -2,15 |
MRFG3 | 34.710 | 0,00 |
BBAS3 | 34.457 | 2,88 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 0,91%, aos 146.424,94 pontos, maior patamar de fechamento da história
- Máxima: 147.178,47 (máxima histórica)
- Mínima: 145.106,58
- Diferença para a abertura: +1.315,69 pontos
- Volume: R$ 21,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (22): -0,52%
- Terça-feira (23): +0,91%
- Semana: +0,38%
- Setembro: +3,54%
- 3T25: +5,45%
- 2025: +21,73%
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