O subsecretário de Diplomacia Pública do Departamento de Estado americano, Darren Beattie, se pronunciou após a aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com o funcionário do governo dos EUA, a medida anunciada evidencia que o presidente Donald Trump “leva a sério o complexo de censura e perseguição” no Brasil, “do qual Moraes foi o principal arquiteto”, diz uma publicação no X.
Beattie alertou possíveis defensores de violações relacionados pelos EUA ao magistrado brasileiro de que eles devem “tomar nota”.
“Aqueles que foram cúmplices das violações de direitos humanos de Moraes devem tomar nota”, disse o subsecretário, compartilhando uma mensagem do secretário do Departamento de Estado, Marco Rubio, na qual também advertiu figuras que “atropelam direitos fundamentais de compatriotas” sobre a possibilidade de sanções.
Rubio ressaltou que “togas judiciais não podem protegê-los” da aplicação de sanções como as da Lei Magnitsky.
O Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro dos EUA (OFAC, na sigla em inglês) anunciou nesta quarta-feira a inclusão de Moraes na lista de autoridades sancionadas com base na Lei Global Magnitsky.
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