Abertura de mercados
Investidores aguardam sinais de progresso nas negociações comerciais entre os Estados Unidos e parceiros comerciais antes do prazo final de 1º de agosto, enquanto no Brasil o cenário envolvendo as tarifas e o ex-presidente Jair Bolsonaro segue no radar. Faltando pouco mais de uma semana para o dia 1º de agosto, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse na segunda-feira que o governo norte-americano está mais preocupado com a qualidade dos acordos comerciais do que com o seu prazo. Perguntado se o prazo poderia ser prorrogado para os países envolvidos em negociações produtivas com Washington, Bessent disse que o presidente Donald Trump tomaria essa decisão. Na cena nacional, investidores seguem acompanhando as reações do Brasil à tarifa de 50% dos EUA sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto. Na véspera, em uma possível alusão às práticas do governo norte-americano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o uso do comércio internacional como “instrumento de coerção e chantagem” é um ato de “inimigos da democracia”. Depois de Trump ter citado uma “caça às bruxas” contra Bolsonaro como um dos motivos ao anunciar a taxa sobre produtos brasileiros, a situação do ex-presidente vem marcando o noticiário. O ministro do STF Alexandre de Moraes determinou no final da segunda-feira que os advogados de Bolsonaro prestem esclarecimentos em 24 horas sobre o que o magistrado classificou como descumprimento das medidas cautelares impostas ao ex-presidente. (Reuters)
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